- "𝘖𝘭𝘩𝘢 𝘱𝘳𝘢 𝘮𝘪𝘮, 𝘴𝘰𝘶 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴, 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘩𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘢𝘫𝘦𝘪𝘵𝘢𝘥𝘢, 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘴𝘦𝘳𝘦𝘪 𝘶𝘮𝘢 𝘣𝘰𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘢."
𝐀𝐦𝐲𝐛𝐞𝐭𝐡 𝐁𝐮𝐫𝐦𝐚𝐧, uma garota extrovertida e inteligente, ela tinha os pensamentos além do que...
TUDO VOLTOU AO NORMAL, OS Gillis voltaram para sua casa, as aulas voltaram, e como sempre eu caminhava pelo bosque indo para a escola.
— Eu perdi minha fita vermelha. — comentei.
Procurei por essa fita por toda parte, mas não achei, eu ia usar um vestido salmão com alguns detalhes vermelho.
Gilbert apenas ria da minha cara enquanto eu reclamava por não lembrar onde eu coloquei.
No caminho encontramos várias pessoas, inclusive Anne. A ruiva parecia animada pela volta aula.
Ao entrar na escola, Gilbert foi falar com os meninos e eu e Anne fomos atrás de Diana que conversava com Ruby, Tillie, Jane e Josie.
— A Prissy vai se casar com o senhor Philips. — Jane sussurou.
Fiquei bastante surpresa, mas até onde eu sei eles já estavam de rolo a bastante tempo.
— Ele foi ontem lá em casa pedir a mão dela. — ela continuou.
Eu fiquei encanada com a questão da idade deles, ele não é muito velho pra ela?
☆
— Por que ninguém fala sobre a teoria das cordas invisíveis?
Estávamos na horário do almoço, como sempre estávamos sentadas em um círculo jogando conversa fora. Diferente dos outros dias, hoje só estava eu, Diana, Anne e Ruby, Tillie, Jane e Josie estavam conversando com Prissy sobre o casamento.
— Como assim? — Ruby mordeu um pedaço da maçã.
— Como as pessoas se reúnem nas circunstâncias mais aleatórias. Acontece que eles sempre estiveram ligados um ao outro o tempo todo. — a ruiva continuou.
— Nossa, verdade. — isso me fez ficar pensativa.
O universo é bobo e pateto às vezes.
— O fio vermelho... — Diana sorriu.
☆
Estávamos voltando para casa, eu estava distraída olhando para uma borboleta quando Gilbert passou a mão na frente do meu rosto.
— Eu sei de algo que você não sabe. — Gilbert sorriu largo.
— Conta.
— Por um acaso perdeu uma fitinha vermelha? — ele colocou as mãos no bolso.
— Como você sabe? — parei na frente dele.
— Você me falou hoje mais cedo. — ele riu.
Eu não lembrava.
— Onde estava?
— Você amarrou na cesta que me deu ontem.
Dei um tapa no seu ombro.
— Por que não me falou hoje mais cedo? — franzi o cenho.
— Queria ver se você ia lembrar. — ele colocou a mão no lugar que eu dei o tapa.
Assim que chegamos em frente a casa dele, ele pediu pra eu esperar um pouquinho e entrou correndo dentro de casa, dentro de alguns segundos saiu com a fita vermelha nas mãos.
— Obrigada, meu nobre. — dei alguns tapinhas no seu ombro.
Já tinha virado costume ele me levar em casa, então seguimos caminho.
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Minhas férias já acabaram 😭😭😭💔 mas não vou p escola agora já que vouno meio da semana. Alguém me explica qual é a necessidade? Não podia deixar p voltar na segunda-feira? 😭