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Amy Burman

ANNE ERA A MAIS ANIMADA DALI, encontrei ela e Ruby no bosque, fomos conversando até chegar na casa dos Barry, lá batemos na porta e ficamos aguardando até alguém abrir.

— Olá meninas, boa tarde! — uma das empregadas abriu a porta. — Entre.

E assim fizemos, ela nos levou até Diana, ela estava na sala de estar, no centro tinha uma mesa coberta de vários tipos de doces, pães, café, chá...

— Amy, essa é minha irmã Minnie May, Minnie May essa é a minha amiga Amy. — Diana nos apresentou.

A garotinha sorriu amigável, ela estava sentada em uma das cadeiras segurando um biscoito.

Cada uma sentou em seu devido lugar e assim começamos a comer e a conversar.

— Hoje não está um dia adorável? — Anne mordeu um pedaço do bolo. — O céu azul, algumas nuvens, o canto dos pássaros...

— Eca — Minnie May fez uma careta ao morder um pedaço do biscoito.

Conversamos sobre diversas coisas, rimos e ouvimos Diana tocar piano.

— Ruby e Gilbert sentados em uma árvore... — Minnie May cantarolava.

— Minnie May! — sua irmã mais velha a repreendeu.

— Que gritaria é essa? — uma mulher de cabelos grisalhos se fez presente.

— Ruby e Amy essa é a minha tia Josephine, tia Josephine essa é a Amybeth Burman e Ruby Gillis. — Diana nos apresentou.

— Prazer. — Ruby sorriu amigável.

— Prazer. — sorri amigável. 

— Vejo que vocês estão em uma chá de adultas, correto? — a mulher sorriu largo.

— A senhora está adorável hoje tia Josephine! — Anne se levantou e foi em direção a mulher. — Esse vestido azul caiu super bem na senhora.

— Ah, obrigada Anne! — a mulher girou.

No final das contas ela se juntou a nós. Josephine é uma mulher adorável, nós contou várias histórias da sua adolescência.

Na volta p casa encontrei Gilbert, ele carregava um saco nas costas.

— O que faz por aqui? — ele sorriu largo.

— Eu estava na casa dos Barry em um chá de adultas. — ri.

— Chá de adultas? Interessante. — ele deu um sorrisinho.

— E você o que faz aqui?

— Fui entregar as maçãs, mas o dono não estava em casa.

— Nossa, deve estar muito pesado. — olhei para o saco que estava nas costas do garoto.

Ficamos em silêncio por alguns segundos.

— Qual é o seu livro favorito? — ele resolveu acabar com o silêncio. — Olhei para o céu ontem a noite e vi você lendo.

— Nossa — isso me fez ficar pensativa por alguns segundos. — Boa pergunta. Não tenho um livro favorito, gosto de todos.

— Interessante senhora Burman. — o Blythe sorriu sem mostrar os dentes.

— Gosto de livro que tem enemies to lovers e friends to lovers. Não tenho um livro favorito, amo todos desse tipo. — sorri largo.

— Nunca li livros desse tipo, mas só pelo sorriso que você deu, deve ser bom. — ele colocou sua mão esquerda no bolso.

Fico animada ao falar sobre coisas que eu gosto, então acabo falando muito. Por incrível que pareça, ele ficou calado prestando atenção em tudo que eu falava, e quando era preciso, até debatia um pouco.

Assim que chegamos em frente a sua casa, eu parei, porém continuou andando, assim que o garoto sentiu minha falta, ele parou e olhou para trás.

— O que está fazendo? — franzi o cenho. — Sua casa fica aqui.

— Vou te acompanhar até em casa, depois eu vou pra casa. — ele fez um final com a mão para continuarmos andando.

— Isso deve estar pesado, eu posso ir sozinha. — falei me referindo ao saco que estava na suas costas.

Ele continuou insistindo até que eu finalmente resolvi ceder e continuamos andando.

— E Sebastian como está?

— Bem, e apaixonado. — Gilbert sorriu.

— Apaixonado?

— Sim, quando fomos a cidade, ele conheceu uma mulher chamada Mary, ele não para de falar dela.

— Nossa, que fofo. — sorri largo.

— Ele planeja encontrá-la novamente.

— Espero que dê tudo certo.

Finalmente chegamos em frente a minha casa, Gilbert tinha um belo sorriso no rosto, agradeci e entrei dentro de casa.

— Quem era? — Peter veio em minha direção com um sorriso malicioso nos lábios.

— Nosso vizinho. — franzi o cenho.

— Oi filha, como foi o chá de adultas? — minha mãe saiu da cozinha e veio em minha direção.

— Chá de adultas? — Peter deu uma gargalhada.

Dei um pisão no pé do garoto, logo aquela gargalhada se transformou em gritos de dor.

— Respondendo sua pergunta, foi legal, conheci a irmã e a tia da Diana, ela contou várias histórias da sua adolescência. — sorri animada.

— Sério? Deve ter sido legal mesmo. — minha mãe sorriu. — Tome banho e troque de roupa, já já irei servir o jantar.

Acenti e subi as escadas.

Depois de muito tempo eu voltei KKKKKKKKKKK perdão 🫶🏻E ai, como vocês estão?

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Depois de muito tempo eu voltei KKKKKKKKKKK perdão 🫶🏻
E ai, como vocês estão?

𝐌𝐘 𝐏𝐑𝐎𝐁𝐋𝐄𝐌 - 𝐆𝐢𝐥𝐛𝐞𝐫𝐭 𝐁𝐥𝐲𝐭𝐡𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora