❚❙❘❙❚❘❘❙❘ 🌑 Predestined
─ ─ ─ ─ Crepúsculo Fanfiction!
Antes de decidir mudar com sua família para Forka, Carlisle Cullen encontrou uma jovem de 19 anos desacordada na floresta, coberta de sangue. Sentindo que ela ainda estava viva...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
P.O.V Narradora
Lizzie estava sentada no sofá da sala, o notebook no colo enquanto lia os e-mails desesperados de Bella. As mensagens eram cheias de lamentações, pedidos de ajuda e longos parágrafos que só reforçavam o caos emocional da humana. Lizzie, apesar de odiar Bella, sentia um pouco de pena. "Como alguém consegue ser tão dramática?" pensou, revirando os olhos. Com um suspiro, ela fechou o notebook e o colocou ao seu lado, cansada daquele assunto.Nesse momento, Izzy entrou na sala, encarando a irmã no sofá.
— Irmã linda, quer fazer alguma coisa? — perguntou Izzy com um sorriso animado. — Emmett e Jasper estão numa batalha épica de xadrez, Rosalie está com a cara emburrada, e Alice... bem, sendo Alice. Já nossos pais saíram para não sei onde.
Lizzie ergueu uma sobrancelha e se espreguiçou antes de responder
— Eu topo qualquer coisa. Estou entediada de ficar aqui. — ela se levantou, ajustando sua calça jeans justa de cós alto e ajeitando a blusa preta com uma caveira estampada. As botas faziam um leve som no chão enquanto ela caminhava até a irmã. — Que tal irmos à cidade?
— Carlisle disse para não sairmos de casa, lembra?—Izzy cruzou os braços, franzindo o cenho. —"É perigoso lá fora", foi exatamente o que ele disse. — o tom dela era uma mistura de irritação e preocupação.
— Eu sei, eu sei do perigo, ok?—Lizzie revirou os olhos dramaticamente. —Não vamos fazer nada imprudente. — ela fez um biquinho, aproximando-se de Izzy com um olhar quase suplicante. — Só quero ir à cidade comprar um café. Nada demais. Vamos, irmã, você precisa se divertir também.
Izzy hesitou, olhando para a irmã mais nova e para o biquinho que ela fazia. Apesar de suas dúvidas, ela sabia que seria difícil resistir à insistência de Lizzie. Com um suspiro derrotado, ela finalmente cedeu.
— Tudo bem, mas é só um café. Nada de prolongar a saída. — ela apontou um dedo para Lizzie, como uma irmã mais velha dando um aviso.
— Prometo que serei um exemplo de responsabilidade. — respondeu Lizzie, com um olhar travesso dizia o contrário.Izzy apenas balançou a cabeça, já se arrependendo de ter aceitado.
(...)
As ruas de Nova Orleans estavam movimentadas, com o som de risadas, música ao longe e passos apressados dos moradores. Lizzie e Izzy caminhavam lado a lado, admirando a arquitetura charmosa da cidade. Contudo, Izzy não conseguia se livrar da sensação incômoda de que estavam sendo seguidas. De vez em quando, ela olhava discretamente por cima do ombro, mas não via nada de suspeito.
— Você vai ficar assim o tempo todo? — Lizzie perguntou, segurando a mão da irmã e a puxando em direção a uma cafeteria próxima.
Izzy hesitou, mas deixou-se guiar pela loira. Quando entraram, o cheiro de café fresco e doces tomou conta do ambiente. Lizzie caminhou diretamente até o balcão, sem dar tempo para reclamações.
— Dois cappuccinos, por favor. — Lizzie sorriu para a atendente.
— Eu não bebo nada humano, Lizzie.—Izzy inclinou-se para perto dela, sussurrando— Você sabe disso.
— Hoje você vai beber.—Lizzie virou-se para a irmã com um sorriso travesso e um brilho no olhar— Confie em mim.
Izzy estreitou os olhos, desconfiada, mas não teve tempo de argumentar, pois Lizzie já a puxava para uma mesa no canto da cafeteria. As duas se sentaram, e enquanto Lizzie parecia completamente à vontade, Izzy olhava em volta, ainda desconfiada.
Sem que Lizzie notasse, a loira levantou discretamente a mão, murmurando um feitiço sob a respiração, Izzy, que havia notado o movimento, franziu a testa.
— O que você está fazendo? — ela perguntou baixinho, cruzando os braços.
— Só uma supresa— ela respondeu, sem entrar em detalhes.
Cinco minutos depois, os cappuccinos chegaram. Lizzie pegou o seu imediatamente e deu um gole com um sorriso satisfeito. Já Izzy olhou para o copo com desconfiança, hesitando antes de tomar um pequeno gole. Ao sentir o sabor surpreendentemente delicioso e familiar, seus olhos se arregalaram.
— Como...? — Izzy começou, olhando para Lizzie, claramente surpresa,Lizzie deu de ombros, piscando para a irmã com um ar de vitória.
— Digamos que eu tenho aprendido alguns truques novos. — ela levou o copo aos lábios novamente, tomando mais um gole. — Nada que uma boa magia não resolva, certo?
Izzy balançou a cabeça, entre confusa e impressionada, mas não pôde evitar um pequeno sorriso.
— Você realmente não perde a chance de me surpreender, não é?
Lizzie apenas riu, saboreando seu cappuccino como se fosse a coisa mais natural do mundo.
A cafeteria foi levemente perturbado quando a porta se abriu, acompanhada pelo som suave de sinos. Um homem loiro, de postura firme e olhar intenso, entrou no local. Seus olhos percorreram a sala brevemente, mas logo se fixaram em Lizzie.
Sentada com seu cappuccino em mãos, Lizzie sentiu um arrepio subir pela espinha. Ela sabia que estava sendo observada. Discretamente, levantou os olhos na direção do homem. Algo sobre ele a incomodava – não de forma ameaçadora, mas de maneira estranhamente familiar.
Enquanto tentava ignorar o incômodo, uma memória invadiu sua mente como uma onda inesperada. Um par de olhos azuis brilhantes olhando para ela, e braços fortes segurando um bebê envolto em cobertores. Lizzie piscou rapidamente, balançando a cabeça para afastar a imagem.Izzy, que não perdia nada, inclinou-se na direção da irmã.
— Lizzie, está tudo bem? — perguntou, a voz carregada de preocupação.
—Está sim.—Lizzie virou-se para ela, forçando um sorriso e mexendo em uma mecha de cabelo loiro. — Só... distraída. Nada demais.
Izzy estreitou os olhos, claramente desconfiada, mas não insistiu.
— Certo... — ela respondeu, embora seu tom mostrasse que ela não estava convencida.
Lizzie voltou a olhar ao redor da cafeteria, buscando o homem loiro novamente, mas ele não estava mais lá. Era como se tivesse desaparecido no ar. Ela apertou os lábios, mordendo o inferior de leve, enquanto tentava processar o que acabara de acontecer.
"Quem era ele?", pensou. A sensação de déjà vu ainda pesava em sua mente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mais um capítulo amores espero que gostem ❤️ 🥰 ❤️ 🥰
