A determinada promotora Wendy, embarca em uma intensa investigação para capturar um assassino de aluguel que assola a cidade. Enquanto se apaixona pelo misterioso vizinho, Wendy não faz ideia de que o homem por quem se encantou, Maxwell, é o próprio...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Enquanto dançava com Wendy, uma mistura de medo e ódio passava pelo meu corpo; assim que vi o laser, derrubei Wendy ao chão, cobrindo-a com meu corpo. O barulho alto ecoou pelo salão e a porta de vidro explodiu em cacos. As pessoas ao nosso redor começaram a gritar e correr, mas minha única preocupação era mantê-la segura.
Eu sabia quem estava por trás daqueles tiros. Sabia o que queriam e por que estavam fazendo aquilo. Ver o ponto de laser vermelho na testa de Wendy fez meu coração parar por um segundo, mas não hesitei em protegê-la com minha própria vida.
Meu coração batia descontroladamente. O ódio que eu sentia por aqueles que nos atacavam era intenso, mas o medo de perder Wendy era ainda maior. Eu nunca me perdoaria se algo acontecesse com ela por minha causa. Estávamos no meio do caos, mas eu precisava mantê-la segura. Eu me levantei um pouco, mantendo-me vigilante, os olhos varrendo o salão em busca do atirador.
O medo ainda estava presente, mas naquele momento, senti algo mais forte: um amor profundo e desesperado. Eu sabia que aqueles que nos atacavam não iriam parar até conseguirem o que queriam. Mas enquanto eu estivesse vivo, não deixaria que eles machucassem Wendy. Mesmo que isso significasse sacrificar minha própria vida.
Conduzi Wendy até o carro, certificando-me de que ela estivesse segura antes de voltar ao salão. Cada passo que eu dava me enchia de uma determinação feroz. Eu precisava garantir que todos estivessem bem e encontrar os responsáveis por esse ataque.
Ao voltar para dentro, o caos ainda reinava, mas minha mente estava focada. Olhei ao redor, procurando por Klaus, e finalmente o vi ajudando algumas pessoas a se recompor. Bea e Emma estavam com ele, aparentemente ilesas. Um alívio momentâneo passou por mim, mas eu sabia que ainda havia trabalho a ser feito.
Me aproximei de Klaus e o mesmo me olhou com um olhar frio.
— Klaus, você está bem? — Pergunto, genuinamente preocupado.
— Sim, estou. Onde está Wendy?
— Está no carro, e segura. — Respondi rapidamente. — Mas precisamos tirar todos daqui e encontrar os desgraçados que fizeram isso.
Klaus assentiu, sua expressão séria.
— Já liguei para a polícia e a ambulância está a caminho. Mas precisamos garantir que ninguém mais esteja em perigo.
— Bea, Emma, vocês estão bem? — Perguntei, olhando para as duas mulheres que estavam ao lado de Klaus.
— Sim, estamos bem — Respondeu Bea, visivelmente abalada mas tentando manter a calma.
