casamento falso.

040 - bodyshot

Rio de Janeiro  | 11 : 00

Alicia Brown.

acordo com uma dor de cabeça infernal, olho pro lado e vejo o matteo semi nu dormindo, olha se eu transei com ele bêbada, eu literalmente sou a pessoa mais otaria do mundo.

me levanto com dificuldade por conta da dor de cabeça e vou até o banheiro.

eu sinto uma vontade enorme de vomitar e rapidamente me abaixo em frente ao vaso.

só consigo gritar o matteo uma vez antes de começar a vomitar.

sinto a mão do mesmo segurar meu cabelo, enquanto eu passo mal pra caralho.

Após vomitar tudo o necessário, eu me levanto e agradeço o mesmo.

desço e vou direito tomar remédio pro estômago, porra nunca mais bebo NADA.

assim que eu termino de tomar o remédio, eu me viro e vejo minha irmã se sentando devaginho no chão

- não consigo andar mano - ela diz e começa a rir

- porque será né - eu comecei a dar gargalhada e fui devagarinho até sentar no chão.

- vai se foder mano - ela continua rindo

- senta mais besta - eu coloco a mão no rosto

- opa, agora? - ela me olha

- EDUARDA MANO - eu começo a ter uma crise de riso.

ficou eu e ela rindo igual louca no chão durante uns 10 minutos.

- bom dia - o matteo desce e para na escada vendo a gente rir

- bom dia, sai do mei capeta - a Alisson empurrava o matteo pra ele andar

- vai ó loira desgraçada - o matteo mostra o dedo pra ela

- eu não consigo parar de rir - a duda disse colocando a mão na barriga

- porra nem eu - seco a lágrima de escorreu por conta da risada

- vocês estão rindo de que? - o matteo se abaixa no meio de nós duas

a eduarda respira e começa a falar

- eu disse que não conseguia andar, aí a besta falou porque será, aí depois ela mandou eu sentar mais, aí eu falei "opa, agora?" - ela disse e soltou uma risada fraca - e aí a gente tá igual besta rindo.

- misericórdia - ele disse e se levantou

eu e a eduarda se recompomos e sentamos no balcão pra esperar todos descerem.

como já estava quase na hora do almoço, todo mundo com fome, decidimos todos cozinhar ou ajudar na cozinha.

todos nós cozinhava e se divertia, a gente estava escutando músicas e rindo pra caralho.

decidimos fazer lasanha, e enquanto estava no forno, sentamos e decidimos brincar de verdade ou consequência.

o Fred como sempre perguntou se valia bodyshot, e a duda imediatamente disse que sim.

as primeiras rodadas foram tranquila, ninguém se xingou ou mostrou algum desconforto ao responder a pergunta.

até que chegou a bendita vez, em que o fred falou pro matteo, fazer bodyshot em mim.

frederico eu te ODEIO!

o matteo pega whisky que achou e abre, enquanto isso eu me sento encima do balcão.

ele se aproxima e ergue minha blusa, deixando amostra metade da minha barriga.

ele derrama o whisky pela minha barriga e imediatamente lambe tudo.

sua língua estava quente, fazendo meu corpo ter uma reação incrível ao toque.

ele derrabou outra duas vezes, nas minhas coxas, muito perto ds minha buceta, ele é um filho da puta mano.

digo que já estava ótimo, e não estendemos esse jogo.

Finalmente a lasanha ficou pronta e todos nós fomos comer, estava ansiosa pra ver se estava gostosa ou não.

tempos depois /

depois que comemos, eu sentei na sala ao lado do matteo e o resto do povo subiu pro seus quartos.

o mesmo me olhou, e me puxou pro seu colo, sem falar nada ele me puxa para um beijo calmo, suas mãos passiavam pelo meu corpo, sua mão gelada entrava em contado com a minha pele quente, isso me fazia arrepiar.

quando ele ia descendo o beijo pelo meu pescoço a Amanda aparece

- que lindo - ela desce batendo palma

- a mesma coisa que você fez, Amanda-  eu me arrumo encima do colo do matteo.

- sai daqui guria - Amanda disse estressada

- se quiser, eu sento nele aqui na sua frente - olho pra mesma, que logo sobe correndo.

depois dessa porra de Amanda, apenas se beijamos e nada demais.

Tempos depois /

passei a tarde toda sentava vendo serie, agora são 22 : 00, e eu acabei de sair do meu banho.

me troco logo e já deito, assim eu acabo adormecendo rapidamente.