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Avisos:

Esta essa história retratará temas sensíveis e os capítulos anteriores era apenas um epílogo, a história real começará agora. Tenham em mente que, o que foi apresentado a vocês foi uma lembrança do passado deixando vários mistérios no ar e o principal deles é "O que aconteceu com S/n e Billie?".

Esta obra trará temas como: abuso psicológico e físico, drogas e mortes. Por favor, não quero sujar a imagem da Billie, pois isso aqui é apenas uma fanfic.

Não tenho horários de lançamentos (essa fanfic não é oficial). Tentarei ao máximo não deixar algum erro visível que possa atrapalhar à sua leitura, mas caso veja algo que te incomodou em minha grafia, por favor, avise-me nos comentários.

Boa leitura a todos vocês... e leiam no modo escuro!

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Billie:

- Billie A~ah - a voz rouca e um pouco doce da garota soou por todo o quarto enquanto eu a fodia na frente do espelho - D~devagar! Billie - eu segurava suas mãos por trás de seu corpo e a sua bunda empinada para mim, me dava mais liberdade para explorar o seu corpo por dentro.

- Devagar? P~por que está me pedindo isso? Na boate você disse que aguentava, agora cala boca puta - digo no ouvido da garota e ela chorava, não sabia se era de dor ou prazer.

A mulher com os cabelos na tonalidade ruiva, gozou ao redor do meu pau e quase caiu no chão por fraqueza, mas eu a segurei pela cintura e prendi o seu corpo ao meu. Afinal, eu ainda não gozei.

- Da próxima vez tome cuidado com as suas palavras... porque eu ainda peguei leve com você - digo gozando dentro dela, não havia camisinha e nem anticoncepcional...

Após eu recuperar o meu fôlego, retiro o meu pau de dentro dela e a coloco em cima da cama. Vou até o banheiro, tomo um breve banho e volto para o quarto vestida com a mesma roupa que eu fui para a boate. Essa casa não é minha. Tiro o meu cigarro do bolso da calça social e o acendo com o isqueiro que tinha na penteadera da garota.

- Você até que aguentou bem - trago o meu cigarro olhando para janela do quarto, solto a fumaça pela boca e pego a minha carteira - Se engravidar, é só me ligar - digo colocando notas de dinheiro e o meu número de telefone ao lado dela na cama.

Desço as escadas já conhecidas brevemente por mim, vou até a porta e saiu. No meio do caminho, o meu celular vibrou no bolso do meu blazer, o pego vendo quem me ligava. Era uma ligação do meu chefe. Atendo a chamada escondendo qualquer tipo de hostilidade.

- Preciso que mate alguém, é a filha de Eduard - fico calada esperando ele falar quem era - Ela se chama Riley, vai estar na festa hoje a noite e eu preciso que esteja lá.

Riley? Pensei que à tinha matado!

- Tudo bem, terei permissão para matar a partir de que horário? - Pergunto olhando o relógio e vendo que ainda dava tempo de eu passar em casa.

- A partir das 23 hrs, mate-a como quiser, porém, não deixe rastros. Não deixe ninguém te ver, caso vejam, mate-os, não importa quem seja.

- Okay, Riley filha de Eduard será morta esta noite - Ouço um murmuro do outro da linha, então desligo.

Solto um ar que nem eu mesma havia percebido que tinha prendido e uma crise subiu por todo o meu corpo. Riley ainda estava viva? Como? Eu a matei... Talvez não seja a mesma Riley e eu apenas esteja delirando.

Jogo o meu cigarro fora com força e ando rapidamente para o meu carro, essa festa começará às 9 e terminará às 00:00 noite.

Agora são 19:40, então ainda tenho um pouco de tempo para pegar as minhas coisas em casa.

S/n:

20:58

Olho-me pela décima vez em frente ao espelho, hoje com certeza irei arrasar nessa festa e talvez arrumarei um prentendente, quem sabe? Minha amiga Riley bateu na porta do meu quarto.

- Já está pront - ela fica parada admirando a minha beleza, dou um sorriso tímido para ela e a mesma se aproximou de mim, abraçando-me pela cintura - Como está linda... - ela diz com a voz calma e rouca.

- Obrigada, você também está linda - Riley é afim de mim, mas eu rejeitei os seus sentimentos por não sentir o mesmo e ela entendeu.

Há um ano atrás, o meu pai finalmente deixou eu fazer a faculdade de bacharelado em fotografia e eu conheci a Riley lá. Somos melhores amigas, mas 4 meses atrás, ela confessou seus sentimentos para mim e eu não pudi retribuir.

Dias depois descobri que o meu pai e o pai de Riley estavam tentando nos juntar para assim deixar ambas as máfias mais fortes como aliadas, isso doeu e pensei que Riley estava tentando brincar com os meus sentimentos, mas a mesma admitiu que também não sabia desse oportuno dos dois velhos.

- Esse vestido realmente valoriza o que você tem de melhor - ela diz olhando o decote nos meus seios e a fenda na minha perna.

- A~ah... vamos? Se não iremos nos atrasar - pergunto constrangida e me afastando dela, a mesma sorriu e concordou com a cabeça.

Saindo do meu quarto, encontro o meu pai olhando-me em pressa, porém, não deixou sua hostilidade escapulir pois o pai da Riley também estava ali. Estávamos atrasados, esse é o motivo da raiva do segundo homem mais velho.

- Como está deslumbrante - A voz do homem mais velho, vulgo Eduard e pai da minha amiga, soou assim que entro na sala com Riley deixando eu apoiar as minhas mãos em seu braço.

- Muito obrigada, o senhor também está magnífico esta noite - Digo sorrindo levemente e separo-me de Riley para dá um abraço em seu pai.

- Vocês duas com certeza formam um casal perfeito, espero que não deixe ela escapar Riley - O homem soltou uma risada com tosse e virou-se para o meu pai que estava quieto desde que pisei o pé na sala.

- Terei S/n quando ela se sentir confortável, meu pai - Riley diz e eu concordei com a cabeça levemente.

- Vamos? Estamos atrasados para a festa - Meu pai diz apressado como sempre, o senhor Eduard soltou uma risada e disse-lhe ele:

- Calma, meu amigo. Ainda temos tempo, não entendo o motivo de sua pressa - O meu genitor se acalmou e pegou o seu celular no bolso de sua calça.

- De qualquer maneira, agora são 21:10, estamos atrasados - O homem mais velho da sala riu e pegou a sua bengala que estava encostada no sofá da sala.

- Então vamos, senhor apressadinho - Diz em um tom brincalhão, meu pai riu forçado e eu rir sem querer pela reação dele. Riley ergue seu braço para mim novamente e eu aceito de bom grado.

Naquela mesma noite, sentia alguém me observado e algo ruim que estava prestes a acontecer, mas tentei afastar esses pensamentos desagradáveis.

Quando saímos da mansão luxuosa, meu pai e o senhor Eduard foram em um carro separado de mim e da Riley, estão tentando forçar um relacionamento entre mim e ela.

Riley abre a porta do veículo chiquíssimo para mim e eu dou um beijinho em sua bochecha e adentrando dentro do carro. O motorista da Porsche estava sério, como sempre, e os portões da mansão abriram-se para nós. Riley entrou no carro e bateu a porta devagar e o queridissimo deu partida em uma velocidade baixa.

A Ideologia Imperfeita //Billie Eilsih (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora