Helô revirou na cama de uma lado pra o outro e mesmo fisicamente exausta, ela não conseguia pregar no sono de jeito nenhum, já tinha até tomado o chá e nada funcionava. Então ela resmungou. Ela levantou da cama irritada, pegou o travesseiro dela e a coberta e foi pro quarto dele. Stenio dormia sem camisa só de calça de moletom, pela jeito também estava sem cueca e ela chegou a salivar, mas estava exausta demais pra qualquer coisa que não fosse dormir. Pé ante pé ela se esgueirou dentre a cama dele, torcendo pra ele não acordar e deitou ao lado dele. Ela tentou mas não conseguiu evitar e acabou abraço ele por trás, em uma espécie de conchinha e como que em um passe de mágica, pegou no sono.
Na manhã seguinte, quando Helô acordou, Stenio estava acordado vendo ela dormir.
— Bom dia! — Ele disse dando um cheirinho no pescoço dela.
— Bom dia....— Ela disse ainda sonolenta. — Desculpa, eu vim pra cá porque eu acho que o ar do meu quarto tá ruim, ai não tava conseguindo dormir....
— Eu disse, não precisa explicar! — Ele riu tirando o cabelo do rosto dela, ela estava deitada de barriga pra cima e ele de lado com o braço apoiando a cabeça pra ficar com o corpo mais alto que o dele e olhar pra ela.
— Não, mas eu só tô falando pra você não ficar aí tendo idéias erradas. — Helô disse bufando.
— Tá bom, vou chamar alguém pra vim ver seu ar, mas deve demorar, talvez só depois do casamento, aí você vai ter que ficar dormindo aqui comigo.... — Ele disse.
— É só eu ir pra um quarto de hóspedes, nem sei como não pensei nisso antes.... — Helô disse.
— A gente vai casar Helô, e isso vai chamar atenção das pessoas... — Stenio disse. — E também vai ser mais fácil a gente dormir no mesmo quarto depois que a Helena nascer, então a gente já pode adiantar essa etapa...
— Não sei... Não vejo necessidade disso... — Helô disse.
— É só dormir, você ainda continua com teu quarto e eu com o meu. — Stenio disse. — Quer dizer, não só dormir.... — Ele disse colocando a mão por baixo da coberta, por baixo da camisola na barriga dela e deslizando lentamente.
— Para, para que eu quero falar com você... — Helô disse segurando o pulso dele antes que ele chegasse ao objetivo final.
— Depois a gente fala vai... — Ele jogou o corpo mais pra cima do dela e começou a beijar a boca dela.
— Stenio...espera.... É.... importante.... — Ela tentou dizer entre os beijos, mas acabou correspondendo as investidas dele. Ela lentamente abriu as pernas um pouco mais, tentando encorajá-lo a fazer mais, mas não tanto que parecesse óbvio o que ela estava fazendo.
Ela cheirava tão bem, e ele conseguia sentir o cabelo macio dela roçando seu pescoço e ombro. A sensação era inebriante. Muito lentamente, ele começou a acariciar a perna dela com os dedos, deslizando-os cuidadosamente para cima e para baixo em sua coxa, chegando cada vez mais perto da borda de seu short a cada passada. Porra, ela estava com muito tesão. Sua respiração havia mudado, seus seios subindo e descendo lentamente enquanto seu Stenio esfregava sua coxa interna. Ele decidiu ir um pouco mais longe e deixou seus dedos traçarem a curva de sua coxa até seu meio, esperando roçar a borda de sua calcinha, mas não havia nada para roçar. Ele a ouviu suspirar, mais alto dessa vez, enquanto as pontas de seus dedos varriam os pelos pubianos.
— Não pare Stenio... — Ela sussurrou, deixando sua própria mão subir pelo colo dele para se acomodar em cima de sua protuberância, apertando seu pau em seu aperto.
— Helô.... — Stenio gemeu, sentindo sua ereção pulsar, firmemente agarrado pela mão dela.
Ele deslizou a mão mais para dentro, empurrando por baixo do short dela, traçando o contorno da vulva dela com os dedos, explorando conforme ia. A pele dela estava tão quente. De repente, ele sentiu os lábios da boceta dela se abrirem ao seu toque, sentindo a umidade dela se espalhar por seus dedos.
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Two hearts
FanfictionAté onde alguém vai pra salvar a vida da pessoa que mais ama no mundo? Helô e Stenio descobrem isso da pior maneira possível.