Escritório

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— Stenio.... alguém pode entrar... — Helô disse enquanto ele beijava o pescoço dela, as paredes eram de vidro e nem precisavam entrar pra ver eles.

— Por favor me desculpe... — Stenio disse parando de beijos ela. — Não quero nada com a Bianca!

— Mas não pareceu. — Ela disse lembrando porque estavam alí pra começo de conversa e se afastou dele. — Eu já te disse antes, não precisa mais manter essa mentira, todo mundo já acreditou, é só a gente se separar e cada um faz o que quiser...

— A gente tem um contrato, você tem que morar comigo até a Helena fazer um ano! — Ele disse suspirando.

— Eu sei, mas com toda a situação da Drika, ninguém iria estranhar a gente ainda morando juntos. — Helô disse suspirando. — Melhor eu ir pra casa, vai lá aproveitar a sua noite!

— Eu não me importo com a noite, eu me importo com você e só você. — Ele disse desesperado com medo de perder ela mais uma vez. — Se você quiser ir embora, a gente pode ir, eu não me importo.... só me dá mais uma chance, por favor.... Se não for por mim, pense nas meninas, por favor!!!

— Não sei nem porque eu tô fazendo isso, mas eu juro que é a última vez de verdade... — Helô suspirou era muito difícil raciocinar quando ele estava um verdadeiro gostoso vestido com aquele terno novo. — Mas é sério, se acontecer qualquer coisa parecida uma próxima a gente acaba com essa mentira de uma vez por todas!

— Não vai ter, eu prometo! — Stenio disse aflito.

— Vem, vamos voltar pra festa... — Ela disse.

— Ainda não, vem cá... — Ele falou puxando ela e beijando.

— Vão.... vão....sentir ...fal..ta.... Gente... Stenio... — Ela disse se perdendo no toque dele.

— Deixa. — Ele falou voltando a beijar ela, Stenio  deslizou seu corpo pra que estavivesse sentado em sua grande cadeira de escritório puxando ela.

A mão dele desceu até a saia dela, serpenteando os dedos entre o tecido fino e suas coxas envoltas em meias escuras. Instintivamente Helô apertou as pernas juntas com a sensação das pontas dos dedos dele, enquanto ele deslizava a mão um pouco para cima para revelar sua calcinha de rendada já úmida, Helô tinha os olhos fechados enquanto sua cabeça se virava para longe dele olhando pra ver se alguém se aproximava, suas bochechas aquecidas para um rosa pálido, enquanto ele esticava o pescoço para chupar o pescoço dela, esfregando o clitóris dela por cima da calcinha encharcada. Sua ação foi recebida com um pequeno gemido de Helô em pura excitação, tentando abafar seus ruídos. Ele sabia que não poderiam demorar. Não nesta sala.  Não naquela noite. Foi apenas uma pequena amostra do que ele oferecia quando chegassem em casa. E então ele parou.

— A gente tem que voltar.... — Stenio suspirando, não queria ir, mas era necessário.

— Ainda não. — Ela disse beijando ele de forma feroz.

Eles começaram a se beijar de forma muito mais intensa, Helô empurrou ele e Stenio caiu sentado na cadeira enquanto ela montou em cima dele, colocando as pernas de cada lado enquanto suas mãos eram levadas ao peito dele, se firmando enquanto seu coração batia muito rápido.

— Helô... — Ele tentou protestar, mas ela não deixou, beijou ele ferozmente.

Helô começou a balançar contra ele, esfregando-se  contra o tecido de suas calças sociais enquanto eles se beijava de forma desesperada, como se estivessem sozinhos. Ele podia sentir como ela se tornava mais áspera em sua perna, seus quadris se movendo em conjunto com suas respirações agudas e agora gritos trêmulos.

Two heartsOnde histórias criam vida. Descubra agora