X. Filme.

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ANA JÚLIA COSTA

A entrevista com Flávia foi um sucesso. Ela respondeu com graça e confiança, encantando a todos com sua humildade e determinação. Enquanto isso, eu a observava de longe, ainda nervosa com o que havia acabado de acontecer no banheiro.

Assim que ela terminou, Flávia veio até mim, seu rosto ainda transparecendo da energia da entrevista.

- Vou me trocar, ok? Tirar esse Collant.

- Claro, princesa, te esperarei daqui.

Estava mexendo no celular quando sinto alguém me cutucar, e eu me viro, assustada, mas relaxando quando vi que era Flávia. 

- Ih, tomou susto por que? - ela pergunta, risonha. - Tá devendo?

- Tô devendo um monte de beijos nessa sua boca gostosa - digo e ela me olha tímida.

- Vamos para o meu quarto? Assistir um filme, sei lá - ela perguntou, um sorriso tímido brincando em seus lábios.

Assistir filme, é? Tá mais é querendo meu corpinho nu!

- Claro - respondi, tentando parecer calma, mas meu coração estava a mil.

Quando chegamos ao quarto, percebi que Rebeca não estava lá. Flávia pegou o controle remoto e começou a procurar por um filme.

- Rebeca foi dormir com Marcela hoje - ela disse casualmente, enquanto navegava pelos filmes disponíveis.

- Entendi - eu respondi, tentando manter minha voz neutra. - Alguma sugestão?

- Que tal uma comédia? - Flávia sugeriu, olhando para mim.

- Perfeito - concordei, sentando-me ao lado dela na cama. - As Branquelas?

- As Branquelas!

Flávia escolheu o filme e se ajeitou ao meu lado. Senti sua mão roçar a minha, e meu corpo inteiro ficou tenso. No entanto, tentei relaxar, lembrando-me das palavras que eu tinha dito a ela no banheiro. Precisava ser paciente e entender seus sentimentos.

Enquanto o filme rolava, rimos juntas e comentamos sobre as cenas engraçadas. A tensão entre nós começou a diminuir, e eu me senti mais à vontade. Flávia deitou a cabeça no meu ombro, e eu a abracei delicadamente pela cintura, sentindo seu calor.

- Ana Júlia - ela sussurrou, olhando para mim. 

- Diga, pitchulinha - falo e ela ri um pouco mas logo para e me olha nos olhos.

- Desculpa por mais cedo.

- Não tem problema, princesa - eu disse suavemente. - Só quero que você saiba que estou aqui para você.

Ela sorriu, e naquele momento, senti uma conexão entre nós. O filme continuou, mas nossa atenção não estava mais nele. Olhei para Flávia, seus olhos brilhando com uma mistura de emoção e desejo.

- Eu... - comecei a falar, mas Flávia me interrompeu com um beijo suave.

O beijo se aprofundou rapidamente, e antes que percebêssemos, estávamos nos beijando com uma intensidade que nunca havia sentido antes. As mãos de Flávia exploravam meu corpo, e eu a puxei para mais perto, querendo sentir cada parte dela.

Ela me empurrou suavemente para trás, deitando-se sobre mim. Nossos lábios nunca se separaram, e cada toque era eletrizante. Senti suas mãos deslizarem por baixo da minha camiseta, explorando minha pele. Gemidos suaves escaparam de seus lábios, incentivando-me a continuar.

Mudo a posição, ficando por cima dela e tiro sua camiseta, revelando sua pele macia. Flávia arqueou as costas, permitindo-me explorar cada centímetro de seu corpo. Beijo seu pescoço, tirando o top que ela utilizava. 

Seus seios eram lindos, fazia eu querer tocá-los e prová-los de uma maneira que nunca havia sentido antes. Então assim eu o faço, colocando minha boca no lado direito com calma, enquanto tocava o outro. Mordiscava levemente algumas vezes, e outras eu lambia tranquilamente, sem pressa alguma.

- A-ah, Ana - ela gemeu e eu gemo junto, mandando vibrações para seus seios. - Vai logo - ela manda, desesperada.

- Eu que mando aqui, princesa - eu digo, me afastando dos seus seios, a puxando para um beijo.

Ela me beija desesperadamente, e eu acompanho seu ritmo, apertando os lugares certos durante o beijo. Seus lábios nos meus tinham o mais perfeito encaixe, deixando tudo incrível.

Eu conseguia sentir minha intimidade latejar, querendo mais algum atrito. Gemo sob a boca de Flávia ao sentir ela rebolar sob meu joelho, que estava pressionando sua intimidade. Ela parecia querer tanto quanto eu mais algum atrito.

Tiro a calça que ela usava, vendo sua calcinha de renda preta e sorrio ao ver que ela estava tão necessitada quanto eu.

- Ah, minha princesa... você é perfeita em todos os sentidos! - digo a olhando apaixonada.

- Você que é, meu bem... - diz ela, passando as unhas pela minha nuca, me olhando com aquele olhar que vem me deixando louco.

Sem mais delongas, coloco a calcinha que Flávia estava usando de lado e invado sua intimidade, sentindo finalmente o quanto ela estava molhada com a ponta de meus dedos.

- Já está assim, princesa? - eu pergunto, passando o dedo do meio pelo clitóris dela.

- P-por você, linda - diz gemendo e eu sem avisar coloco dois dedos dentro dela a fazendo gemer mais alto.

Curvo meus dedos rapidamente que estavam dentro dela.

Ela gemia desesperadamente, e me puxa para um beijo. Aumento a velocidade e ela geme em minha boca.

Sinto seu corpo tremer e ela goza em meus dedos. Depois de um tempo eu tiro meus dedos de dentro dela, os chupando e provando seu gosto.

Gemo quando ela passa a ponta dos dedos no meu membro que ainda estava dentro da calça que eu usava.

Ela tira minha calça e minha cueca junto, e meu pênis bate em minha barriga, completamente duro.

Ela me masturba por um tempo, e eu sinto meu corpo entrar quase em combustão.

Gemo quando ela massageia meus testículos. Sem aguentar mais, eu gozo em sua mão. Ela geme e puxa minha cabeça para que eu a olhe.

- Você é incrível - ela diz, e seus olhos brilham.

- Você que é - eu dou-lhe um selinho, tentando normalizar minha respiração. - E gostosa também, puta que pariu!

E assim foi o resto de nossa noite. Dormimos juntas abraçadas uma na outra.

senhor amado, que vergonha! mas tá, vocês merecem um hotzinho

capítulo não revisado.

𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒, ᶠˡᵃᵛⁱᵃ ˢᵃʳᵃⁱᵛᵃOnde histórias criam vida. Descubra agora