ANA JÚLIA COSTA
A entrevista com Flávia foi um sucesso. Ela respondeu com graça e confiança, encantando a todos com sua humildade e determinação. Enquanto isso, eu a observava de longe, ainda nervosa com o que havia acabado de acontecer no banheiro.
Assim que ela terminou, Flávia veio até mim, seu rosto ainda transparecendo da energia da entrevista.
- Vou me trocar, ok? Tirar esse Collant.
- Claro, princesa, te esperarei daqui.
Estava mexendo no celular quando sinto alguém me cutucar, e eu me viro, assustada, mas relaxando quando vi que era Flávia.
- Ih, tomou susto por que? - ela pergunta, risonha. - Tá devendo?
- Tô devendo um monte de beijos nessa sua boca gostosa - digo e ela me olha tímida.
- Vamos para o meu quarto? Assistir um filme, sei lá - ela perguntou, um sorriso tímido brincando em seus lábios.
Assistir filme, é? Tá mais é querendo meu corpinho nu!
- Claro - respondi, tentando parecer calma, mas meu coração estava a mil.
Quando chegamos ao quarto, percebi que Rebeca não estava lá. Flávia pegou o controle remoto e começou a procurar por um filme.
- Rebeca foi dormir com Marcela hoje - ela disse casualmente, enquanto navegava pelos filmes disponíveis.
- Entendi - eu respondi, tentando manter minha voz neutra. - Alguma sugestão?
- Que tal uma comédia? - Flávia sugeriu, olhando para mim.
- Perfeito - concordei, sentando-me ao lado dela na cama. - As Branquelas?
- As Branquelas!
Flávia escolheu o filme e se ajeitou ao meu lado. Senti sua mão roçar a minha, e meu corpo inteiro ficou tenso. No entanto, tentei relaxar, lembrando-me das palavras que eu tinha dito a ela no banheiro. Precisava ser paciente e entender seus sentimentos.
Enquanto o filme rolava, rimos juntas e comentamos sobre as cenas engraçadas. A tensão entre nós começou a diminuir, e eu me senti mais à vontade. Flávia deitou a cabeça no meu ombro, e eu a abracei delicadamente pela cintura, sentindo seu calor.
- Ana Júlia - ela sussurrou, olhando para mim.
- Diga, pitchulinha - falo e ela ri um pouco mas logo para e me olha nos olhos.
- Desculpa por mais cedo.
- Não tem problema, princesa - eu disse suavemente. - Só quero que você saiba que estou aqui para você.
Ela sorriu, e naquele momento, senti uma conexão entre nós. O filme continuou, mas nossa atenção não estava mais nele. Olhei para Flávia, seus olhos brilhando com uma mistura de emoção e desejo.
- Eu... - comecei a falar, mas Flávia me interrompeu com um beijo suave.
O beijo se aprofundou rapidamente, e antes que percebêssemos, estávamos nos beijando com uma intensidade que nunca havia sentido antes. As mãos de Flávia exploravam meu corpo, e eu a puxei para mais perto, querendo sentir cada parte dela.
Ela me empurrou suavemente para trás, deitando-se sobre mim. Nossos lábios nunca se separaram, e cada toque era eletrizante. Senti suas mãos deslizarem por baixo da minha camiseta, explorando minha pele. Gemidos suaves escaparam de seus lábios, incentivando-me a continuar.
Mudo a posição, ficando por cima dela e tiro sua camiseta, revelando sua pele macia. Flávia arqueou as costas, permitindo-me explorar cada centímetro de seu corpo. Beijo seu pescoço, tirando o top que ela utilizava.
Seus seios eram lindos, fazia eu querer tocá-los e prová-los de uma maneira que nunca havia sentido antes. Então assim eu o faço, colocando minha boca no lado direito com calma, enquanto tocava o outro. Mordiscava levemente algumas vezes, e outras eu lambia tranquilamente, sem pressa alguma.
- A-ah, Ana - ela gemeu e eu gemo junto, mandando vibrações para seus seios. - Vai logo - ela manda, desesperada.
- Eu que mando aqui, princesa - eu digo, me afastando dos seus seios, a puxando para um beijo.
Ela me beija desesperadamente, e eu acompanho seu ritmo, apertando os lugares certos durante o beijo. Seus lábios nos meus tinham o mais perfeito encaixe, deixando tudo incrível.
Eu conseguia sentir minha intimidade latejar, querendo mais algum atrito. Gemo sob a boca de Flávia ao sentir ela rebolar sob meu joelho, que estava pressionando sua intimidade. Ela parecia querer tanto quanto eu mais algum atrito.
Tiro a calça que ela usava, vendo sua calcinha de renda preta e sorrio ao ver que ela estava tão necessitada quanto eu.
- Ah, minha princesa... você é perfeita em todos os sentidos! - digo a olhando apaixonada.
- Você que é, meu bem... - diz ela, passando as unhas pela minha nuca, me olhando com aquele olhar que vem me deixando louco.
Sem mais delongas, coloco a calcinha que Flávia estava usando de lado e invado sua intimidade, sentindo finalmente o quanto ela estava molhada com a ponta de meus dedos.
- Já está assim, princesa? - eu pergunto, passando o dedo do meio pelo clitóris dela.
- P-por você, linda - diz gemendo e eu sem avisar coloco dois dedos dentro dela a fazendo gemer mais alto.
Curvo meus dedos rapidamente que estavam dentro dela.
Ela gemia desesperadamente, e me puxa para um beijo. Aumento a velocidade e ela geme em minha boca.
Sinto seu corpo tremer e ela goza em meus dedos. Depois de um tempo eu tiro meus dedos de dentro dela, os chupando e provando seu gosto.
Gemo quando ela passa a ponta dos dedos no meu membro que ainda estava dentro da calça que eu usava.
Ela tira minha calça e minha cueca junto, e meu pênis bate em minha barriga, completamente duro.
Ela me masturba por um tempo, e eu sinto meu corpo entrar quase em combustão.
Gemo quando ela massageia meus testículos. Sem aguentar mais, eu gozo em sua mão. Ela geme e puxa minha cabeça para que eu a olhe.
- Você é incrível - ela diz, e seus olhos brilham.
- Você que é - eu dou-lhe um selinho, tentando normalizar minha respiração. - E gostosa também, puta que pariu!
E assim foi o resto de nossa noite. Dormimos juntas abraçadas uma na outra.
senhor amado, que vergonha! mas tá, vocês merecem um hotzinho
capítulo não revisado.
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𝐏𝐀𝐑𝐈𝐒, ᶠˡᵃᵛⁱᵃ ˢᵃʳᵃⁱᵛᵃ
FanfictionEm um emocionante e intenso cenário olímpico, Ana Júlia Costa, uma jovem goleira de 20 anos, intersexual, estreando na seleção brasileira de handebol, enfrenta a pressão e os desafios da competição enquanto lida com a preocupação por sua melhor amig...