Capítulo seis- Lista para um casamento, 1° Noivo desmaiado 2° matar o Evans.

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Luke Blackthorn

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Luke Blackthorn

Um mês depois...

— E se ela desistir? - perguntei arrumando a gravata pela oitava vez.

— Para de mexer nessa gravata, Luci - falou Allyson arrumando a minha gravata com calma e solta um pequeno sorriso — Ela não vai desistir, idiota - ele disse mexendo nos meus cabelos, o arrumando. — Eu dei todas as oportunidades para ela... Mas ela não aceitou.

— ELA FUGIU, ALLYSON! - chega um Mark gritando no quarto. Ele olha para mim e suspira — Merda, não era pra você escutar, Luke - fala com uma cara de quem se controlava para não rir.

— Como assim ela sumiu, Mark? - eu e Allyson perguntamos em uníssono. Começo a suar frio e tremer — É normal o teto ficar preto? - pergunto no ouvido do Allyson, assim que me apoio em seu ombro.

— É normal quando estamos prestes a desmaiar, por quê? - ele pergunta me segurando e me levando até uma cadeira — Achei a resposta, já - fala e vejo tudo ficar preto, escutando ao fundo um Allyson falando alguma coisa...

Allyson Lewis

E lá vamos nós... Agora temos um casamento que começa em exatamente vinte minutos, e temos um noivo desmaiado, quais são as chances de dar merda?

— Eu vou te matar! - falo olhando para o Mark que estava estático — Corre, cara, só corre.

— Eu não sabia que ele estava tão nervoso - ele fala espalmando as mãos para frente — De certa forma, a culpa é sua - ele fala. Arrumo meu terno e o olho com raiva.

— Eu vou contar até três, se você não sumir, você morre e ninguém casa hoje - falo e ele arregala os olhos — Um... - falo suspirando e ele faz uma cara de deboche, dou um passo até ele — dois... três... - digo e ele sai pela mesma porta em que entrou, correndo e gritando que estavam querendo matar ele. Olho para o Luci e o vejo caindo da cadeira, indo direto ao chão — Fudeu - falei respirando fundo e soltando o ar com calma —, agora fudeu de vez - o ajudo a se levantar do chão, coloco ele no sofá e me sento na cadeira em frente a ele — As meninas vão matar a gente - digo procurando uma solução e acho uma muito boa, só vai sujar um pouco as coisas, vou matar o Mark, achei a solução dos meus problemas, rápido eu resolvo isso.

Mark Evans

Corro até a sala onde as meninas estavam e bato na porta. Sai de lá uma Karol feliz, sabe o que isso significa? Um Mark muito ferrado, e lá vamos nós para mais um mês sem sexo. Saí de um há dois meses, agora entro em outro, que maravilha de vida, greve de sexo! As mulheres não poderiam inventar outro tipo de punição, tipo: Você tá proibido de comer ervilha por um mês!?

— Oi, querido, tá tudo bem, meu anjo? - pergunta me abraçando. Ela usava um vestido verde claro, era bem bonito por sinal.

— Amor, você lembra quando me falou: Se você estragar alguma coisa, você fica um mês sem tocar no meu corpo? - falei imitando a voz dela e ela revira os olhos com um sorriso.

Reencontro com o PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora