Capítulo Onze - A tentação do inferno, é uma bala na sua testa.

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Lucian Blackthorn

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Lucian Blackthorn

— Precisamos conversar - digo pegando o John e o Harry de surpresa, eles estavam dividindo um apartamento perto da corte de Justiça de Los Angeles. Segui o John saindo da delegacia, vi o mesmo há alguns dias no hospital e depois na delegacia outra vez,quando precisei tirar o Mark — Não pensei que precisaria falar essa frase novamente.

— O que está fazendo aqui? - John pergunta colocando sua mão no coldre... vazio.

— Isso aqui... - digo colocando a pasta que segurava na mão em cima da mesa — Eu consegui limpar a sua barra - falo para o John — Assim, você vai conseguir ir para Londres sem nenhum problema.

— O que você fez? - pergunta o Harry pegando a pasta e abrindo...

— Podem ouvir o meu lado? - pergunta o John com uma cara fechada.

— Você invadiu a casa dela? - pergunta o Harry jogando a pasta na mesa e colocando as mãos na cabeça se levantando.

— Eu posso explicar - John rebate.

— Vai, explica então - digo.

John Davies

— Você não me provoca, demônio! Eu posso atirar em você aqui mesmo - estávamos na frente do tribunal, eu com a Jéssica na minha frente com um sorriso. Coloquei a mão sobre o coldre soltando a trava e segurando firme a minha arma.

— Não, você não vai atirar - ela continua sorrindo, como eu odeio esse sorriso do IT que ela tem, acho que o dela é ainda mais assustador. Até convidaram ela para ser o IT, mas ela tinha outros planos, infernizar a vida do Lewis, por exemplo, desgraçada — Os anos passaram, mas você não mudou nadinha, Johnny, continua um merda.

Tiro a arma do coldre e aponto para ela e a mesma não parecia afetada com isso.

— Você não vai fazer isso - ela responde com uma calma, típica de uma psicopata, mas não quero que um psicólogo diagnostique isso, pois isso seria bom para essa infeliz, ficaria alguns anos em tratamento em uma clínica e depois, tornaria a fazer um inferno na vida de todos, ela só merece uma coisa... visitar o demônio pessoalmente, de preferência que eu pague a passagem dela só de ida pra lá. Nem me importo se vai ser caro ou não, se vai estar um clima tropical propício para a louca passar umas férias prolongadas — Você é um fraco, Johnny, nunca vai atirar em mim - ela continua e respiro fundo.

— Tenta a sorte - falo e solto a trava de segurança, mas me surpreendo quando ela segura a minha mão, puxando para perto e colocando bem no centro da sua testa.

— Atira vai - ela fala me olhando no fundo dos olhos —, na frente de todos, você será preso e perde tudo....

(...)

Saio novamente do quarto do Lewis, e desta vez, penso que ele pode estar certo, mas tenho um objetivo, irei passar alguns dias com minha família em Londres, e ainda preciso de respostas, isso tá tudo muito estranho.

Reencontro com o PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora