Capítulo Trinta e Um - Plano Jötnar

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July Blackthorn

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July Blackthorn

— Eu vou - continuo batendo na tecla, não com o Luke, mas com o Mark. O clima estava ensolarado, algo raro na ilha do Rei — Não tem o que falar, Mark.

— Claro que tem - o Evans tenta me refutar — Você está grávida e isso é perigoso! - ele se encontrava no chão do jardim ao lado do Aly, ambos estavam brincando com as crianças. May estava ao lado do seu noivo, enchendo a barriguinha do Alec de beijos, já que o Evans, se recusava a soltar a Issy — E, eu sou o padrinho de cinquenta por cento do que se encontra aí dentro.

— Eu e a Karol somos médicos, podemos cuidar dela - Aly comenta, as esferas castanhas, quase verdes do Mark se dilatam, respirando fundo, ele se vira para o Aly — Eu sei cuidar da minha cunhada.

— Lembrando que ela também é a minha cunhada - ele diz se levantando com a Issy, a ninando.

— Ela não vai dormir agora, Mark - diz a Karol indo para a grama... Minha espinha se arrepia e uma dor em meu peito chama a minha atenção.

Jéssica Clark

Ele é um sádico, meus pensamentos não paravam de me lembrar do mar escuro de seus olhos, sabia que ele não fazia parte disso, ele não me machucaria assim.

— O que está pensando, garota? - uma mulher alta, ombros largos me diz, passando suas mãos nojentas sobre os meus cabelos... Ela me faz ter vontade de vomitar. Não faz sentido estar nesse lugar.

— Anda, Clark! - grita a guarda... Talvez isso só seja um teste e um bem idiota.

Começo andar pela minha linda cela, aqui não era de todo mal, coloco minhas coisas na cama de baixo, já vendo que tinha uma idiota na de cima.

— Esse lugar é meu também, sai! - respiro fundo e sorrio — Tá rindo do que, boneca?

— De você - respondo analisando aquele lugar.

— Eu mandei você sair daí - ela repete, saindo da cama, ela era maior do que eu, pensei que éramos três numa cela, segundo o meu advogado, era provisório — Você é surda?

— Não, só não quero mesmo - digo olhando para aquele rosto, sua face era medonha... Ela respira fundo e sorrio — Você não me assusta - assim que vejo os seus punhos fechando, levanto o meu dedo indicador — Só tenho algo a lhe dizer antes do show, e isso vale para ambas... Se vocês tocarem em um fio do meu cabelo, vão se arrepender.

— Você se acha demais - ela diz, analiso seu punho vindo em minha direção, parecia câmera lenta para mim... Tédio, essa é a palavra que me define. Soco usando toda a força do meu corpo, o movimento e a velocidade, para aumentar a pressão, batendo na sua barriga.

— Não me acho, eu sou! - brinco, chutando sua perna, chutando primeiro a direita e logo depois a esquerda, deixando ela de joelhos em minha frente... Isso no fundo, era gostoso — Entendam, eu mando e vocês ficam caladas, entenderam? - pergunto, meus dedos passeiam pelo seu rosto, seguro o seu queixo e aperto, não quero deixar marcas, por isso acertei onde não vão ficar marcas, mas doeria.

Reencontro com o PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora