08 - Benjamin Scott

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Benjamin Scott

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Benjamin Scott

Posso, sim, protegê-la, mesmo não podendo me envolver com a minha família nesse momento. Tenho uma missão para cumprir e farei isso até conseguir o que me foi solicitado.

Suspiro olhando para o sorriso bobo de Camilla em meu colo e entro com ela no box do banheiro. Esfrego o meu nariz em sua têmpora, aproveitando o seu corpo aproximo ao meu e mesmo me sentindo péssimo por cair na tentação dessa diabinha linda. A coloco no chão do box e a viro de para mim.

— Diabinha o que você fez comigo? — Pergunto e aperto o seu mamilo.

O sorriso dela estava leve, é como se os problemas que estão flutuando acima de sua cabeça tivesse sumido e agora apenas a jovem Camilla estive ali na minha frente.

— O que fiz? — Ela pergunta mordendo o lábio inferior.

— Me seduzir... — Passo a mão por sua cintura e a puxo para os meus braços.

— Fico feliz e triste o mesmo tempo! — Ela diz suspirando.

— Não correspondi as suas expectativas? — Pergunto beijando o canto de seus lábios.

Meu ego talvez tenha se machucado um pouco ao ouvi-la, mas sei que tudo o que se passa em sua cabeça é apenas um meio de como se livrar do casamento arranjado em que está envolvida. Não sei se posso ajudar em todos os problemas, mas tenho certeza que pelo menos posso amenizar algo...

Acredito que posso fazer isso com apenas uma ligação!

— Muito mais que isso, você não faz ideia... — Ela começa a dizer e suspira em meu peito.

— Deixe-me lavar você. — Pego o sabonete líquido e despejo uma boa quantidade do líquido na minha mão. — A primeira vez de uma garota da máfia deveria ser com o seu esposo e não deveria ser algo traumatizante como imagina que será!

Dizer aquilo é tão doloroso para mim como deve estar sendo em sua cabeça. Tenho certeza que Camilla está semana angustiada com o e irá acontecer na sua noite de nupcias.

— Oleg jamais será tão cuidadoso como você foi comigo! — O seu olhar se entristece, assim como a sua mão se ergue para tocar na pele de sue pescoço.

— Sinto muito, mas acho que posso ajudar em relação a isso... — Digo ao descer a minha mão por meio de suas pernas.

Camilla suspira depois de um gemido e apoia a sua cabeça em meu peito.

— Por favor não me dê esperanças! — Ela choraminga e ergo a sua cabeça.

— Não é esperança, posso ajudar com isso, mas é arriscado e pior ainda, talvez não encontre com a sua irmã e seu pai por um bom tempo! — Afirmo e posso ver a esperança crescendo em seus olhos.

— Aceito vender a minha alma ao demônio, contato que fique livre daquele homem. — Sua frase é tão triste que meu coração fica apertado com aquele sentimento que me deixa atordoado.

Penitência no AltarOnde histórias criam vida. Descubra agora