XXIV. coyote creek.

115 10 2
                                    

﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌𓍢ִ໋🥋﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌𓍢ִ໋🥋﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌﹌

ERA QUASE UMA TRADIÇÃO DO COBRA KAI OS ALUNOS SE REUNIREM PARA ALONGAR antes da aula começar. Tudo bem que a aula de hoje não seria exatamente uma aula normal, mas ainda sim estavam lá. Enquanto isso, Carina tentava explicar para Mitch, Red e Miguel o que iria cair na prova de recuperação de química.

— Basicamente um mol de ferro é igual a uns 6 trilhões de átomos. Não, bem mais que isso... Mas aí a Massa Molar dele é que complica, se você tiver um composto. Aí vai ter que balancear tudo pra achar a Massa Molecular. —explicou, enquanto tentava se lembrar de como fazia para abrir um espacate sem sentir que ia partir no meio. Os três a olhavam boquiabertos a cada explicação difícil que ela dava. — Que foi, gente? Eu quero fazer Química na faculdade.

— Com todo respeito, mas como você consegue ser bonita E inteligente ao mesmo tempo? — perguntou Mitch, a encarando de cima a baixo. A garota em questão franziu a sobrancelha, levando na brincadeira, mas o namorado ao seu lado parecia não ter gostado nada do comentário. — Foi mal, cara, eu disse com respeito.

— Tira o olho, bafo de pica. Ela já é minha. — ameaçou Falcão, que foi passar o braço por trás dela e enroscou os dedos no cabelo loiro e solto. A garota se aproximou do namorado e puxou para um beijo bastante demorado na frente dos amigos. De canto de olho ela conseguiu ver Miguel revirando os olhos e voltando a fazer o que estava fazendo. Eli se separou dela e sussurrou algo em seu ouvido bem baixinho, de forma disfarçada. — Garota, eu acho que te amo.

O corpo de Carina gelou, formando arrepios por seus braços, ela congelou debaixo do abraço do namorado, que a encarava de volta com bastante expectativa de uma resposta positiva.

Não é que ela se descrevesse como alguém com um bloqueio emocional, mas as vezes era difícil se deixar levar na paixão quando elas sempre acabam de forma tão feia e dolorosa. Carrie gostava mais de pensar no presente de seu relacionamento com Eli do que no futuro, porque sabia que ele podia não ser longo e com um final feliz.

Algo na mente dela gritava que ela o amava de volta, mas talvez esse ainda não fosse o momento.

Salva por Johnny chegando de surpresa no dojô, a resposta de Eli teria que ficar para um outro momento.

— Oi Sensei, como foram as coisas lá no funeral? Tá se sentindo melhor?— Mills correu para perguntar para o homem, que deu um meio sorriso.

— Funerais são uma merda. Eu tô bem, mas a sua mãe ficou bem chocada em ver como o Tommy envelheceu, eu confesso que também fiquei. Enfim, coisa de adulto. — ele deu uma boa olhada na turma, principalmente em Kreese, antes de voltar a falar de novo. — As coisas aqui estavam normais? Pedi para o Miguel ficar de olho no velho, mas não sei. Só que você é igual a sua mãe, muito desconfiada para cair em algo que ele diz.

|| 𝐘𝐎𝐔 𝐆𝐈𝐕𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐀 𝐁𝐀𝐃 𝐍𝐀𝐌𝐄                   𝗵𝗮𝘄𝗸 𝗳𝗮𝗻𝗳𝗶𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 Onde histórias criam vida. Descubra agora