𝐂𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞 𝐌𝐢𝐥𝐥𝐬 | onde Carrie tem que lidar com toda a história do caratê se quiser ter uma adolescência normal em Los Angeles
𝗛𝗮𝘄𝗸 𝗮𝗻𝗱 𝗧𝗵𝗲 𝗖𝗼𝗯𝗿𝗮 𝗞𝗮𝗶'𝘀
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ᵃ ᵖᵃʳᵗⁱʳ ᵈᵃ ˢᵉᵍᵘⁿᵈᵃ ᵗᵉᵐᵖᵒʳᵃᵈᵃ
• . @𝑐𝑜𝑏𝑟𝑎𝐾𝑎𝑖 𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟𝑛...
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— INA, ME LEMBRA POR QUÊ MESMO EU TENHO que escolher entre ver Crepúsculo ou Harry Potter? — resmungou Eli, quando a namorada ligou a TV da sala e se acomodou no sofá entre os braços dele.
— Porque está frio e chovendo e essa é a época perfeita pra assistir um desses dois. — sua voz era doce e contrastava com a autoridade que tinha no controle remoto. O ex-loiro revirou os olhos antes de apertar seus braços ao redor da cintura dela, onde repousavam tranquilamente. — Nem vem, quero assistir filme, Eli. Escolhe!
— Ai, tá bom! Crepúsculo, tanto faz. Eu não vou prestar atenção de qualquer jeito, não com você usando esse pijama minúsculo.
Era verdade que Carina estava usando seu pijama ultra-mega exclusivo preto de seda porque sabia que Eli passaria por lá de manhã e ficariam sozinhos, mas não por motivos obssenos, nunca.
Ela ligou o filme, enquanto a história se passava ela já estava deitada no sofá e entre as pernas dele, com a cabeça no ombro dele, enquanto ganhava um carinho muito gostoso, a loira começou a retribuir o gesto por debaixo da camiseta dele, bem no abdômen, mas não teve nenhuma reação.
Carrie olhou para o namorado, — que nunca perdia a oportunidade de ir um pouco além dos beijos — Eli estava totalmente vidrado na televisão, seus olhos azuis não desviavam da tela nem por sequer um segundo.
— Amor... — ele a chamou, e a loira deu um sorrisinho interno antes de murmurar uma resposta. — Amor, porque o Edward não consegue ler a mente da Bella mas o Jasper consegue usar os poderes nela?
— Meu deus, Eli. — ela gemeu de desânimo, arrancando a mão do "quase tanquinho" do namorado. — Não vou te responder, você não me deu moral quando eu quis.
Eli fez um som com a língua antes de mover suas mãos para as coxas dela, a puxando para o colo dele com força. Carina não estranhou nem um pouco o movimento brusco, conhecendo exatamente o tipo de Moskowitz, e recebeu muito bem os beijos no pescoço que ele distribuía pela pele dela. Seus dedos forçavam marcas na perna dela, que com certeza ficaria marcada, mais forte a cada vez que ela se movimentava um pouco em cima da área sensível dele, causando um atrito maravilhoso.
O filme rolava como se alguém realmente estivesse assistindo, quando os dois já estavam bem envolvidos em seu próprio romance. As unhas vermelhas dela estavam na nuca dele, fazendo desenhos aleatórios que o provocavam ainda mais. Antes que as mãos dele pudessem subir um pouquinho mais acima da coxa, ele parou os beijos.
— Tá tudo bem, amor? Te machuquei? — ele fez questão de perguntar, tendo uma expressão de preocupado.
— Tudo bem, Eli — ela respirou ofegante, aproveitando o momento para se mexer um pouco mais no colo dele. — Mas continua... por favor.
