𝐗𝐗IV. The show must go on

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DALI PARA FRENTE O TREINO estava bem diferente, já que Johnny queria de qualquer jeito descobrir quem tinha destruído o Miyagi-Do, e seu método medieval para descobrir informações aparentemente era cansar seus alunos até a morte.
E como ninguém abria a boca, ele mandava os alunos fazerem 200 flexões. Carina sentia seu coração na boca, mas sabia que se sequer arfasse mais forte que os outros, Johnny a botaria de atestado das aulas por duas semanas, sendo que sua mãe nem desconfiava que esse era o treino leve que ele tinha prometido.

— Isso pode acabar num instante, a decisão é de vocês. Quem destruiu o Miyagi-Do? — gritava o sensei enquanto rondava os alunos em movimento. — Vocês sabem que eu não morro de amores pelo LaRusso, mas isso não é o tipo de coisa que a gente ensina nesse dojô. Pelo menos não mais.

Nessa hora, Kreese torceu o nariz, sentindo a indireta que o ex-aluno soltou no ar. Se Carina tivesse que apostar, tinha certeza que ele tinha algum dedo nessa história.

— Não foi eu, sensei! Eu nunca faria isso. — disse Arraia, o homem estranho da lojinha, quando Johnny perguntou de novo.

— Quieto, gordo chato! — ele gritou de volta, fazendo o homem se encolher e corar. — Eu não quero desculpas, quero respostas!

— Sensei! — gritou Carina, parando para descansar quando começou a sentir que iria desmaiar de novo. — Não sabemos quem foi. É verdade!

— Alguém sabe algo. A questão é quem vai abrir o bico. — disse Kreese, encarando especialmente o namorado dela, o Falcão. Mas era impossível que fosse Eli quem tivesse feito isso, porque ele estava no shopping, certo?
Quando Johhny saiu dali e entrou em seu escritório, Carina desabou no chão, aproveitando para pegar um pouco de ar antes que alguém a mandasse de volta aos exercícios.

— Pausa de dois minutos! — gritou Kreese, fazendo com que todos desabassem de cansaço no chão no mesmo momento.

Eli logo lançou um olhar para a namorada de preocupação, querendo garantir que ela estava bem. Afinal, era bastante esforço para alguém que estava se recuperando de um desmaio por causa do coração. Ela sorriu de volta, enquanto tomava um gole da garrafinha de água.

— E vocês estão de volta então? — perguntou Tory, a lembrando de que estavam no meio de uma conversa antes do lançe da troca de olhares. Mills logo balançou a cabeça que sim. — Ah, eu sabia! Ainda bem, a gente não aguentava mais ele reclamando toda hora.

Antes que Carina pudesse responder algo, Johnny passou entre elas pelo tatame e saiu pela porta, avisando que não voltaria naquela tarde. Ele parecia bem tenso, não devia ser boa coisa. Não tinha muito tempo para Carrie pensar numa história, porque Kreese logo apitou para que continuassem a "tortura" no dojô dos fundos, com mais instrumentos torturantes.

|| 𝐘𝐎𝐔 𝐆𝐈𝐕𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐀 𝐁𝐀𝐃 𝐍𝐀𝐌𝐄                   𝗵𝗮𝘄𝗸 𝗳𝗮𝗻𝗳𝗶𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻 Onde histórias criam vida. Descubra agora