OBS: Oxônia, religião fictícia!
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Ribe, Dinamarca
23 de dezembro
Condado de Ribe
Com um sorriso meigo no rosto, a condessa entregava uma caixinha à sua sobrinha. A menina, que foi tomada pela fecilidade em ganhar um presente, pegou a caixinha e abriu, sorrindo empolgada com a pulseira de brilhantes que sua tia lhe presenteou.
- Você gostou, querida?
- Sim tia, eu adorei. - Respondeu realmente feliz, afinal, que dama não iria desejar uma jóia tão bela.
- Fico feliz.
A condessa abraçou sua sobrinha e Joaquina tentou colocar a jóia com a ajuda de Eva, que se aproximou para auxiliar a menina.
- Pronto, senhorita.
- Obrigada, Eva.
- Por nada.
Eva apanhou os ramos de pinheiro que colocou em cima do sofá, e voltou para organiza-los perto da janela. Na verdade, Eva e algumas criadas organizavam a sala, trocando cortinados, e decorando as paredes, portas e colunas com ramos e flores, logo o natal chegaria, tudo deveria estar nos conformes.
- Bom dia.
Ouvindo a voz grave e melodiosa do conde, Joaquina estremeceu. Olhou para a direção oposta e o viu passar pela porta.
- Bom dia, meu senhor. - Respondeu a condessa.
A natureza do conde era dessas em que a cada dia estava mais belo, a forma maravilhosa e charmosa daqueles fios negros recaindo sem intenção por sobre os olhos luminosos, deixavam Joaquina encantada, e a seriedade natural que jazia por sobre as faces alvas, era um detalhe a mais da sua beleza. Considerava dificultoso não olha-lo.
Hoseok, que ajudava na decoração cortando alguns ramos sobre a mesinha diante a janela, observava atentamente. Desde que o pai cruzou a porta, na sua aura sempre indolente, sua prima tinha os olhos sobre ele, e era isso que Hoseok considerava peculiar. Nem mesmo sua mãe olhava assim para o conde, normalmente, a condessa dirigia um olhar respeitoso e afetuoso para o conde, nunca a viu encarar seu pai como se quisesse despi-lo. Era peculiar aos olhos de Hoseok.
Chanyeol que colocava suas luvas, acabava de entrar na sala. A condessa se dirigiu até ao sobrinho.
- Querido, também temos um presente para você.
- Presente? Não precisava, tia. - Disse Chanyeol realmente um pouco preocupado porque sua tia fez questão em lhe comprar um presente.
- Sei que você não se importa com essas coisas, mas eu gostaria muito que aceitasse.
- Tia, eu não quero nada.
- Não vai nos fazer essa desfeita, não é mesmo?! Seu tio vai ficar magoado.
- Mas...
- O presente na verdade é mais dele, do que meu. - Disse ela, sorrindo amável para o sobrinho.
Sehun aproximou-se do sobrinho com uma caixinha dourada nas mãos.
- Chanyeol, cada um de meus filhos tem uma pedra preciosa com só existe em minha família, e eu quero que você aceite essa. - Proferiu abrindo a caixinha e mostrando a corrente de ouro com o pingente de um diamante azul, a jóia mais rara de todos os reinos.
Chanyeol não cedia importância a presentes, o valor da admiração que sentia por seus entes queridos era mais importante, contudo, não foi exatamente a jóia que o impressionou, apesar e ser de uma beleza única, foi o significa por trás dela. Os condes do norte eram a única família que possuíam o diamante azul, um azul celeste como o céu da manhã, era uma jóia preciosa e de um significado importante para a família. Era passada de geração a geração a todos os filhos do norte, e dada especialmente e unicamente como presente apenas para pessoas especiais e de grande importância. Chanyeol possuía, desde criança, uma conduta e personalidade que seu tio admirava, tinha por ele um carinho como um pai a um filho, por tanto, chany, assim como todos os filhos do norte e mesmo não carregando o mesmo sangue, foi escolhido para ter o diamante azul como um símbolo do respeito e afeto do seu tio.
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O padre II : A coroa do rei - Jikook - 2ª temp
Fanfiction"𝐂ativo a uma promessa, Jeon volta a ser o padre "santo", e seus motivos para ter tomado tal decisão, manteria em segredo, assim como os sentimentos que ainda queimavam dentro de seu peito por sua majestade Park Jimin Adeler. 𝐂ontudo, manter em si...