Eu olho para o celular e vejo a notificação que consegue me despertar um sorriso com praticamente qualquer mensagem. Da janela do meu quarto vejo uma das maiores universidades de Minas Gerais. Passa um avião pelo céu. Eu pisco. Quando abro meus olhos, estou em outro lugar. Sinto algo diferente. Levo minha mão para a frente do meu rosto, agora ela está tremendo... levo ela no meu bolso e pego meu celular. Agora não posso falar com a autora daquelas notificações. Estou mais ao sul, o cerrado sumiu...
Por quantos olhares? Por quantas bocas?
"Dos espólios destas guerras construímos nosso lar"
~ Armahda
