Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Eʟᴇs sᴇ ᴅɪᴠᴇʀᴛᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴏ ɴᴏ ᴍᴀᴛᴏ... ᴀᴛᴇ́ ɴᴀ̃ᴏ sᴇ ᴅɪᴠᴇʀᴛɪʀᴇᴍ ᴍᴀɪs
Tᴀɢs: ᴄɪᴜ́ᴍᴇs, ғʟᴜғғ, ᴀʟᴛᴇʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴅᴇ ᴘʟᴏᴛ s3, ᴄᴇʀᴠᴇᴊᴀ, sᴍᴜᴛ (ɴᴀ ᴘᴀʀᴛᴇ 2)
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 2.1ᴋ
– Quer dizer que eu posso te beijar? – ruminei em afirmativo. – Quantas vezes eu quiser? – dei um beijinho em sua bochecha.
Aproveitou a posição em que estávamos para beijar a linha da minha mandíbula, descendo na direção da carótida para beijar o pescoço, onde eu tinha mais arrepios. O ar saiu da minha boca com uma sonoridade maior que o esperado e ele sorriu contra a pele, aproveitando para dar uma mordidinha. Todos os pelos do meu braço arrepiaram.
Quando levantou o olhar, conectando seus olhos aos meus, acho que pode notar o desespero em que eu tava; a boca semi partida e as pupilas dilatadas, sem qualquer foco. Seus olhos demonstraram a mesma luxúria e desejo, com um brilho característico. Era Joel, o cara que eu estava sonhando fazia meses – e, se esse fosse apenas mais um sonho, pedi para que não acabasse nunca.
– Eu posso beijar aqui? – ele perguntou, descendo mais um pouco para o colo.
Não pensei nada antes de arrancar a blusa em uma única puxada, ficando apenas com a parte de cima do biquíni. Inconscientemente ele mordeu o lábio, tanto de maneira maliciosa pensando no que estava vendo a sua frente quanto na tentativa de reprimir o sorriso de seu rosto, não queria parecer tão ansioso quanto realmente estava.
Tirei uma das mãos de cima de seu pescoço e passei pelo seu peito, até chegar em sua bermuda. Continuou a beijar o colo, dando leves chupões e, quando apertei seu pau por cima da roupa, ele gemeu contra a minha pele. O quente de seu hálito fez com que eu puxasse seu cabelo mais forte ainda. Ele flexionou os olhos, como se eu tivesse o desafiado, e apertou meu peito com a mão cheia.
Arqueei as costas e minha respiração descompassou. Seu olhar fazia uma pergunta, a qual eu afirmei com a cabeça rapidamente. Assim, trouxe a mão direita até meu pescoço e desamarrou o biquíni, deixando que suas partes caíssem pela gravidade. Joel estava maravilhado.
– Você é muito mais gostosa de verdade do que em qualquer pensamento meu – admitiu, com os olhos vidrados.
– Tem pensado muito sobre mim?
– Todo dia.
Antes que eu conseguisse ter uma palavra final, sua boca atacou meu seio e a outra mão acariciou o outro mamilo. Joguei a cabeça para trás e minha única resposta foi um gemido alto, sem conseguir reprimi-lo. Dei graças a Deus que estávamos perto da cachoeira barulhenta ao invés de dentro de uma das barracas no acampamento.
Ele deu a mesma atenção ao outro seio e repetiu o processo, me fazendo arfar cada vez mais. Estava desesperada por seu toque e meu corpo pedia por mais atenção, querendo qualquer fricção de seu corpo contra minha intimidade.
– Joel... – gemi seu nome, quase em um pedido e ele se separou de mim.
Arrancou a blusa e colocou sob uma das pedras. Eu cerrei a sobrancelha, o questionando o que ele queria dizer com aquilo.
– Não é o mais confortável mas – coçou a nuca. Talvez devêssemos esperar...
Não, eu o queria agora. Desfiz a abotoação do short e o retirei, junto com a cacinha do biquíni. Coloquei-os no canto do lado de onde estávamos e me sentei na pedra, em cima de sua blusa. Joel me encarava boquiaberto e eu quase quis me cobrir, tentando preservar qualquer intimidade que eu ainda poderia ter.
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Dᴇ Vᴏʟᴛᴀ ᴀᴏs 15 ɪᴍᴀɢɪɴᴇs
Hayran Kurgu"𝐻𝑎́ 𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑎 𝑐𝘩𝑎𝑛𝑐𝑒, 𝑚𝑎𝑠 𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠." -Bʀᴜɴᴀ Vɪᴇɪʀᴀ