Não pode carinho, daddy?

69 9 21
                                    


--- JEFF---

- Vamos fazer assim, eu vou te dar um desconto essa noite, mas a partir de amanhã você vai voltar a ser meu. – Alan me puxa para ele na cama e eu sorrio abraçando seu pescoço, nós jantamos após o restaurante e ele me deu minha sobremesa, seus dedos deslizam pelo meu cabelo, fecho meus olhos e respiro fundo. – Você está bem com o que aconteceu hoje?

- Sim, daddy... – Sussurro me deitando contra ele.

- O que conversamos sobre conversar? Você chorou muito, as vezes tenho medo de passar do limite. – Ele segura minha cintura.

- Eu só fiquei nervoso, as vezes com medo de errar com você, ou passar uma grande vergonha em público... – Sussurro deslizando meus dedos pelo seu ombro.

- Mas, você gosta de passar vergonha em público. – Ele beija meu nariz e eu fico vermelho. – Gosta, sim. – Ele beija meu pescoço e eu sorrio me agarrando a ele.

- Eu gostei de hoje, só realmente as vezes acho difícil lidar com a pressão... – Sussurro baixinho.

- E, está pronto para mais? – Eu olho para ele curioso erguendo minha cabeça. – Semana que vem a pista fica pronta e você volta a trabalhar, quero aproveitar e eu estou cheio de trabalho também. – Ele beija minha cabeça.

- Jura? – Eu estava louco para voltar a trabalhar.

- Sim, agora vamos dormir, amanhã você vai trabalhar comigo. – Me ajeito em cima dele e Alan acaricia minhas costas, eu respiro fundo e seus dedos alisam minha pele levemente, suspiro enquanto brinco com seu cabelo, e logo nós adormecemos.

Acordo no outro dia cedo com Alan me chamando e ele me carrega pro banheiro antes mesmo de eu ter acordado direito, me coloca na bancada e eu escovo os dentes. – Está muito cedo, daddy. – Bocejo e ele beija minha cabeça.

- Eu tenho que trabalhar. – Ele me segura pela cintura e beija minha testa. – Você vai poder dormir um pouco mais no escritório, eu vou colocar um pijama em você. – Eu abraço seu pescoço e sinto seus lábios deslizando beijos pelo meu pescoço.

Nós voltamos pro quarto e sou deitado na cama, já sei o que vem a seguir, o aviso de ontem foi claro, hoje o dia seria longoo, e ele tinha me deixado sem chupeta tanto tempo, minha punição não tinha chegado nem na metade. Alan coloca-a de volta na minha boca depois, tira a minha cueca, ontem tínhamos vestido roupas normais.

Ele começa um processo de me colocar uma fralda, mas só coloca uma camiseta de pijama, e as luvas, algo que já tinha ficado habitual, nós descemos para tomar café da manhã e ele estava posto, mas não havia pessoas ali, eu como o que Alan me dá e mais bebo meu suco do que me concentro em outro coisa.

Nós terminamos e ele me limpa me levando pro escritório, quando entro percebo que tem uma coisa diferente nele, e ai que quero matar o Lucas. – Arrumei uma coisa diferente para você, já que não consegue ficar quieto, vou te colocar. – Sou posto no sofá e olho pra Alan implorando, mas ele ignora completamente, vejo ele pegar alguma coisa e ele prende em meus tornozelos afastadores de pernas. – Temos que garantir que o meu menino vai ficar no cercadinho dele, né? – Mordo a chupeta porque quero gritar, agora.

Alan me pega no colo de volta e me coloca dentro dele, era alto, quase da altura dos meus ombros e depois coloca um abafador de ouvidos em mim, o cercado estava cheio de coisas tipo massinha de modelar, giz de cera, alguns jogos que eu gostava, meus ursos e um lugar para dormir. Mas, era como se eu ficasse totalmente alheio ao mundo exterior, se eu não olhasse para Alan, não conseguia saber onde estava ou o que estava fazendo, se tinha alguém lá, não via nada, e sem falar, eu tinha me tornado completamente inválido.

Sob Minha Autoridade (AlanJeff)Onde histórias criam vida. Descubra agora