26. Destino: Futuro

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bom diaaa <3

bom diaaa <3

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- Pare de me ligar de hora em hora! Você está me deixando maluca e nervosa, e eu vou te bloquear de todas as formas! - Brado, realmente irritada com Justin e suas ligações mais do que frequentes. - Nem Isabella me liga tanto assim, inferno!

E ele ri sonoramente do outro lado da linha. Gargalhando realmente, agora. Argh!

- Você me estressa, Bieber.

Fecho meus olhos fortemente, à procura de mínima paciência que seja. Estou de volta a Nova York há três dias, e, há três dias, que Bieber tem me importunado com suas ligações exageradas, sem necessidade.

- Calma, espanholita. - Resmunga, divertido do outro lado, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Calma!? Argh! Maldito.

- Grr... eu vou te matar, seu infeliz! - Rosno, realmente prestes a concretiza-lo e, ainda mais, quando ele se leva ao riso novamente. - Maldito!

- Gostoso também. - E seu cicio malicioso, é mais um de meus nervos trabalhando em prol de sua morte. - Hum... babe?

- O que foi!?

- Como você está? Você está bem? - Murmura, rouco, baixo.

E eu quase sou capaz de me acalmar sobre isso. Bieber tem algum poder e dom sobre isso. E, merda, eu o odeio por isso. Porque, da mesma forma que ele me irrita, na mesma proporção, ele é capaz de me acalmar. Inalo.

- Estou sim, e você? - Minha voz, agora, quase some.

- Estou com saudades. - Resmunga, ainda baixo e rouco. Tão rouco, que mexe comigo em partes, que deveriam se conter, devido a nossa distância.

- Sexo por telefone, não. - Nego, e ele ri profundamente.

- Não seja boba. Fizemos isso ontem a noite... mas, hoje, poderia ser pessoalmente, hum?! Claro, se você não estivesse distante... merda.

E ele parece realmente, por um momento, revoltado. Rio levemente.

- Você é tão idiota.

- Queria você aqui, deitada ao meu lado... enquanto eu te acaricio de leve, inocentemente, claro. - Ri, nasalado e eu o acompanho, sabendo que, ele, tão descaradamente, mente. - E aí, as coisas começariam a esquentar, e eu te comeria de ladinho, aproveitando da nossa posição.

E involuntariamente, gemo.

- Amor...

- Porra, Amandla, aí você me fode, caralho! - Rosna, bruto. - Me chama assim de novo, hum...?

E eu quase sorrio por isso, por seu claro tom de súplica. Porque, eu, nunca antes, lhe chamei desta forma.

E, no entanto, foi de forma involuntária. Mas, agora, por provocação, o faço novamente.

El InfiernoOnde histórias criam vida. Descubra agora