Prólogo

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EIII, CAPETINHAS! MAIS UMA!!! estou tão empolgada 🥹🫶🏽

obs.: os mesmos avisos chatos de sempre blá-blá-blá.

enfim, espero muito que vocês curtam a estória tanto quanto eu hehehehe
por favor, não se esqueçam de favoritar os capítulos, é de grande incentivo, vocês não fazem ideia :)

por ora, é isso. boa leitura!

Eu o vejo entrando e saindo todas as tardes e manhãs do bordel a frente

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Eu o vejo entrando e saindo todas as tardes e manhãs do bordel a frente. Como?


Por volta das 17h30 todos os dias, é quando estou rapidamente, envolta de toda a correria de um dia exaurida pelo trabalho, passando em casa rapidamente, antes de seguir como um foguete para a faculdade que fica há alguns quarteirões do bairro onde eu moro, sendo mais específica: do subúrbio de Nova York; Bronx. Todos os dias eu pego a linha seis do metrô - que, além de ser mais em conta, são quatro minutos a menos do que a linha cinco -, onde levo cinquenta minutos de trajeto até a universidade.


NYU sempre foi meu sonho desde que me entendo por gente e quis cursar Administração.


Ademais, é quando me deparo com ele.


Diariamente.


Sem atrasos.


Todos os dias. Às 17h30 em ponto. É sempre quando eu perco segundos do meu dia o observando pela janela do meu quarto que dá visão ao que todos denominariam: prostíbulo; a frente do prédio de três andares quase decadente à ruínas ao qual vivo - um habitat e tanto para uma jovem emancipada de origens espanholas que saiu do subúrbio de Barcelona para à grande Big Apple, com muitas expectativas e pouco dinheiro - adentrar pontualmente o edifício de dois andares com aparência extremamente sofisticada para um dos bairros mais perigosos do Bronx. E, não ironicamente, a casa bastante frequentada com fluxo descomunal de homens e mulheres denominada de: El Infierno.


Loiro.


Tanto os cabelos em um corte médio, quanto a barba que lhe dá um charme a mais.


Tatuado.


O maxilar sempre travado. O semblante sempre sério.


O rosto impecavelmente desenhado e harmônico a ele. Contrastando uma beleza misteriosa.


O corpo. O corpo me atraindo tanto quanto o rosto.


Eu diria que um e setenta e cinco de altura. A musculatura de porte médio. Nada muito exagerado, mas muito bem marcado. Uma arte a meus olhos. Talvez, por isso, meu total interesse. Em Barcelona, por mais simples que eu levasse a vida, sempre estive rodeada de arte, eu reconheceria uma obra bem trabalhada em um mirar de olhos.


El InfiernoOnde histórias criam vida. Descubra agora