Tudo começou através de uma pequena espiada pela janela. América Gwen não entende o porquê dessa forte atração. Não entende o porquê de se sentir tão atraída como um maldito imã pelo loiro charmoso de ar misterioso, o qual, diariamente e, pontualmen...
olá olá, meus diabinhos! como vocês estão? a vida anda uma correria por aqui, mas não desisti não, hein! (apesar de vontade não faltar KKKKKKK
é isso, beijinhos em vossos corações, obrigada pelo carinho de sempre, desculpem-me pela demora e nos vemos em breve <33
p.s. plsss, não se esqueçam de dar uma forcinha pra irmã aqui e deixarem seus votinhos muito agradáveis não só ao meu coraçãozinho, mas ajudando no desenvolvimento da estória... desde já, muito muito obrigada!
boa leitura! :)
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- Você sonhou com ele? Por causa de uma troca de olhares?
Bella me julga não só por seu tom, mas por seu olhar. O ar risonho me faz revirar os olhos, bufando.
- Ok. Isso é tão... clichê. Ewww. - Gargalha. - A tão famigerada primeira troca de olhares e o clichê "amor a primeira vista". - Ri, irônica. - Desde quando você é tão panaca assim?
- Argh. Você é tão insuportável! - Rebato, enquanto seguimos até a ala com armários.
Cada qual destinado a um funcionário da loja de conveniências a qual trabalhamos do período das oito às quatro da tarde. Comigo levando uma hora até o Bronx de metrô, e tendo menos de meia hora para me arrumar e estar pronta para pegar outra linha de metrô até a faculdade.
- Só é realmente clichê que você tenha sonhado com um cara que você observa pela janela há já malditos seis meses. - Reviro os olhos, enquanto bato meu armário, tacando o uniforme dentro da mochila e conferindo se está tudo certo antes de sair. - Tipo, parece coisa de filme... de terror.
E ela gargalha. Gargalha tão sonora e genuinamente, que tenho vontade de estapeá-la até que minhas mãos ardam.
Bufo, dando-lhe as costas, antes de escutar seu gritinho me mandando esperá-la, comigo dobrando o corredor e fingindo não lhe dar ouvidos, por pura pirraça. Abusada do caralho.
Abro a porta de saída específica para funcionários, mas, não sem antes acenar para Gael, um loirinho de dezoito anos muito gente boa e novato por aqui. Ele sorri, retribuindo meu aceno, e eu saio, podendo ouvir os protestos de Bella ao fundo, que tenta alcançar meus passos.
- Não seja infantil, Amy!
- Não enche o saco, Isabella. - contraponho, não cessando meus passos e quase próxima a esquina que nos levaria à nossa linha de metrô. Enfio a mão direita no bolso lateral da minha mochila, já pegando meu cartão-passe ilimitado. Não tenho paciência e nem tempo para ficar comprando passe todos os dias, então já compro um unlimited-ride para o mês, acho mais prático.
- Eu estava brincando! - Grita. - Ou não... - ouço seu murmuro, e bufo. - Ok. Só é meio... coisa realmente de filme essa sua obsessão com seu vizinho.
