Uma experiência que me propus a fazer, que me deixou à beira da sanidade ou da loucura.
Uma forma de aprender a ouvir melhor as pessoas. A experiência se passa em Belo Horizonte em 2014.
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Jesus Cristo também foi meu superior, metaforicamente direi que Jesus foi meu Pai e Nietzsche minha mãe, mas minha mãe pediu o divórcio e ficou com minha guarda, então como um bom menino filhinho de Papai, resolvi fugir e virar um filho pródigo, ou seja, não estudei mais do que o necessário sobre este caos da filosofia.Jesus plantou uma sementinha na cabeça de Nietzsche e então depois de um certo tempo surgiu uma "cagada" da vida no planeta terra (cagada para ser humilde). Não sou o único filho desta cópula teórica, acho que sou só mais um dentre vários outros, mas sem dúvida me sinto como um pivete exclusivo de rua neste mundo das ideias.A minha família biológica está me vendo crescer e eles sabem dos meus medos e das minhas tristezas, mas ainda não entenderam a minha felicidade, ela ainda está por vir, no entanto tenho certeza de que somente alcançarei meus objetivos se eu for encontrado.Para onde estou enviando este "currículo"? Para pessoas que possam entender, caso ninguém entenda, vou continuar roubando um pouco da atenção de alguns, mas a minha semente é única: agradecer pela vida que tenho independente do que tenho em mãos apenas para pedir à Vida que ela me faça nascer outra vez.Ter esperança não é pecado, mas acho horrível tentar dar vida a uma arma que tenta assassinar esta esperança, o disparo desta arma está sempre mirando a testa da minha esperança, e este disparo faz um barulho mais ou menos assim: "toda verdade precisa ser questionada". Me recuso a acreditar nisto, por isto insisto em ter esperança dentro de uma vida cheia de turbulências para uma vida sem tantas oscilações.
