Capítulo XXXIII

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5353 palavras

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Algumas horas antes,

Estava algumas horas atrasada quando cheguei na premier de lançamento, mas desta vez a culpa era única a exclusiva da limousine que me enviaram. Anne até chegou a me mandar mensagens perguntando se eu já estava a caminho da festa, pois segundo ela mesma "A festa não poderia começar sem a estrela da noite.". Então, quando finalmente cheguei ao local, pude ouvir meu nome sendo repetido diversas vezes por fotógrafos, paparazzi e até mesmo os fãs que ficavam atrás da grade. Alguns seguravam cartazes, outros pediam selfies e outros traziam fotos para que eu autografasse.

— Lana, eu te amo! — pude ouvir uma fã dizer enquanto eu autografava uma foto.

— Obrigada pelo carinho, querida. Eu te amo também. — eu disse à jovem e notei algumas lágrimas escorrendo por seu rosto. Com tanto tempo de carreira eu já havia aprendido que às vezes tudo que aqueles jovens desejavam era uma palavra de afeto do ídolo deles.

Depois de autografar e tirar fotos com uma boa parte dos fãs do lado de fora, eu finalmente pude adentrar o local da festa, e lá fui bombardeada mais uma vez por fotógrafos e paparazzi. Quando me encontrou, Anne foi logo ao meu encontro para tirarmos fotos juntas. Ela estava com um vestido cor-de-rosa sem alças.

— Sean já deveria estar aqui. — disse Anne após os flashs cessarem por um tempo. — Mas ele está sempre atrasado, nem sei porquê ainda me surpreendo.

— Ele já deve estar chegando, não se preocupe. — eu disse. Anne revirou os olhos, mas sorriu logo em seguida.

— Eu vou pegar um drink para mim. — disse ela. — Você já provou daqueles cor-de-rosa? Esqueci o nome.

— Não, ainda não. — respondi.

— Pois deveria, eles estão uma delícia. — disse ela, e logo em seguida sumiu no meio dos fotógrafos e do restante dos convidados.

Eu continuei na mira dos paparazzi por mais algum tempo, sempre acatando aos pedidos deles de "Por favor, Lana, mais uma foto!", já estava até mesmo sem ideias para novas poses.

— Boa noite, querida... — escutei a voz dele se aproximando de mim e sorri instantaneamente, esquecendo-me totalmente de todas as câmeras que estavam apontadas para mim naquele momento. — Que tal um brinde?

— É? E pelo o quê? — eu disse com um sorriso enquanto segurava a taça que ele me ofereceu.

— Pelo filme, por esta festa... — ele gesticulou o  braço, como se estivesse apresentando a festa à mim. — E por nós. — disse um pouco mais baixo desta vez, para que apenas eu o escutasse.

Brindamos encostando nossas taças uma na outra enquanto sorríamos um para o outro, e nesse momento vários flashs foram disparados em nossa direção. Aquela claridade absurda era capaz de causar alguns danos à nossa visão, mas só durou poucos minutos.

My Mom Is Lana ParrillaOnde histórias criam vida. Descubra agora