No morro da Rocinha

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Ele me contou como foi o dia dele no asfalto, falou que encontrou o Lennon e que ele nos convidou um dia para ir jantar na casa dele e contou como foi o treinamento com os meninos.

Ficamos conversando sobre mais coisas até a gente perceber que já estava bem tarde e eu estava morta de sono. Eu percebi que ele veio com segundas intenções, mas não sei não em.

Morte: Posso dormir aqui com você?

Liz: Pode ué, só tomar um banho para não subir sujo para minha cama.

Morte: Sim, senhora. - Ele levanta e vai para o banheiro e eu termino de limpar as coisas aqui e vou para o meu quarto me deitar.

Ajeito minha cama e ligo o ar condicionado e fecho a porta e fico no cantinho da parede enquanto volto a assistir minha série.

Estava tão focada na cena que estava passando que logo percebo que o Diogo está entrando apenas de cueca e com o cabelo todo molhado e algumas gotas de água desciam pelo seu corpo e eu fico completamente apaixonada.

Morte: Tá babando na cama fia. - Fala rindo e se joga na cama.

Liz: Se liga, você nem é isso tudo.

Morte: Aham, sei. Vem cá, vem.

Ele me puxa para perto dele e cola nossos lábios um no outro e fazia tempo que eu não sentia o gosto do beijo dele, essa sensação maravilhosa. O beijo era calmo mas com desejo, isso era nítido. Uma das mãos dele estava sobre a minha nuca e puxando meu cabelo de vagar enquanto a outra passava pelo meu corpo e subia apertando meu peito.
Paramos o beijo e eu jogo minha cabeça para trás me culpando por isso, não quero ser usava, quero ser amada, não sei se vai ser por isso, já que ele é o dono do morro e tem várias aos pés dele.

Liz: Não sei se quero nada agora.

Morte: Você tem certeza disso loira? - Ele fala isso e coloca a mão dele dentro do meu short soltinho de pijama e eu estava sem calcinha, não sabia que ele viria e eu gosto de dormir sem. - Sua buceta molhadinha diz outra coisa.

Ele fala com a voz rouca o que deixa tudo mais sexy no momento e eu tento me conter mais o toque dele me deixa louca.

Liz: Me fode. - Genteee, da onde eu tirei coragem para falar isso?

Morte: Assim que eu gosto. - Sem mais e nem menos ele mete os dedos dentro da minha florzinha me fazendo soltar um gemido alto. - Isso aí, geme pra mim cachorra.

Liz: Aaah, Diogo mais rápido.

Morte: Quer mais rápido, quer? - Balanço a cabeça em confirmação. - Então pede com jeitinho pra mim, pede

Liz: Mais rápido Diegoo.

Ele me puxa com violência me fazendo ficar por baixo e ele por cima de mim e tira minha blusa e meu short me fazendo ficar nua. Ele fica parado me olhando.

Morte: Porra, como tu é gostosa. Tu é só minha loira, só minha, tá ouvindo?

Liz: Tô, tô. Só me fode logo porra.

E quando menos eu esperava ele mete o pinto dele com força e me faz ir a loucura. Esse cara me deixa louca como ninguém mais consegue me deixar.

O nosso sexo e bom, eu gosto pra caralho disso.

Ele faz movimentos de vai e vem e já estamos assim tem bastante tempo, eu já gozei umas duas vezes e percebo que ele tá ficando cansado já.

Liz: Senta.

Morte: Não, tá bom assim.

Liz: Senta, agora. - Falo seria.

Logo ele sai de cima de mim e senta na cama e se encosta na cabeceira e eu sento em cima, e eu amo ir por cima, mesmo que seja mais cansativo.

Começo a sentar com força subindo e descendo e dando leves apertadas com minha florzinha.

Morte: Porra, você me deixa louco. - Ele puxa meus cabelos para trás e automaticamente meu corpo acaba se inclinando para trás ainda enquanto eu tô quicando e com a outra mão que estava em minha cintura ele pega meu peito e abocanha e chupa o biquinho do meu peito me fazendo gemer.

Quando ele solta meu cabelo eu enrolo meus braços em volta do pescoço dele e faço mais força no pau dele e isso faz com que ele me enforque e quando solta meu pescoço da um tapa na minha cara.

Liz: Bate mais, safado.

Morte: Você gosta né piranha, safada. - Ele me dá mais dois tapas e fico com o rosto ardendo.

Liz: Eu gosto muito.

Quando eu percebi que ele jogou a cabeça para trás e revira os olhos, eu levantei de cima e fiquei de costas para ele e sentei com mais vontade, a pressão de frente e ótima, mas de costas e melhor ainda.

Ele batia na minha bunda e puxava meu cabelo colando nossos corpos e apertava o meu peito. Ele fala no meu ouvido com a voz rouca

Morte: Fica de quatro pra mim loira.

Saio de cima dele e fico de quatro na ponta da cama.

Ele ajeita na minha entradinha e enfia com força e para não gemer tão alto eu me empino para ele e abafo meus gemidos no travesseiro. Ele vai socando mais forte até puxar meu cabelo, segurar na minha garganta e dizer:

Morte: Tá abafando porque? Quero ouvir teu gemido sua puta.

Ficamos a noite toda assim, foi tudo maravilhoso.

O sexo é perfeito, não sei explicar.

Agora estamos deitamos mortos na cama. Eu estou deitada em cima do peitoral dele enquanto o braço dele que está por debaixo da minha cabeça vai fazendo carinho pelo meu corpo.

Liz: Vamos tomar um banho? Estou toda suada.

Morte: Bora.

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