No morro da Rocinha

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Morte

Sai da casa da loira e vim direto em casa tomar um banho e trocar de roupa.

Peguei um short da nike, uma blusa preta e coloquei um kenner com meu relógio e cordões de ouro, bem básico. Fui até a cozinha e fiz um café para beber e acordar para a vida, tenho muita coisa para resolver hoje.

Estou na boca resolvendo uma paradas com o Lc e hoje chega os armamentos que pedi ao Lennon, ele vai conseguir me entregar tudo por helicóptero, vai ser lá em cima do morro.

Morte: Então está tudo preparado né?

Lc: Sim mano, só ele avisar a hora que estiver vindo.

Morte: Suave, vou falar com ele. - Falo pegando meu celular para mandar mensagem, mando para o Lennon e para a loira. - Wl está fazendo o que?

Lc: Está treinando os moleques no galpão, quer que chame ele?

Morte: Não. Vai ver o que está faltando nas outras bocas, chama alguém pra ir com você.

Escuto gritaria do lado de fora.

Xx: Eu quero falar com ele, deixa eu passar. - Escuto o vapor falar que estou ocupado - Não me interessa, eu sou sua patroa, você me deve respeito.

Levanto da minha cadeira e saio da minha sala e caminho até a entrada da boca.

Morte: Qual foi dessa gritaria aqui caralho?

Vapor: É essa piranha patrão, querendo ir falar com o senhor, mas já falei que o senhor estava ocupado.

Jenifer: Meu amor, eu preciso falar com você.

Tô puto já. Mando Lc ir fazer as coisas dele que vou resolver isso aqui.

Morte: Entra Jenifer.

Jenifer: Viu. - Fala com o vapor.

Entramos na minha sala e ela já vem toda dada.

Morte: Fala, que eu tô puto já.

Jenifer: Que palhaçada é aquela que está no insta de fofoca do morro?

Morte: Que bagulho Jenifer, eu lá tenho tempo pra isso!

Jenifer: O que você estava fazendo na casa daquela loira de farmácia e ainda levando pão?

Morte: Papo reto, te devo satisfação de nada não, e se você for arrumar problema com ela, você já sabe.

Jenifer: Se você quer que eu deixe isso pra lá, me fode rapidinho então. - A tom de voz que era de brava virou de puta.

Morte: Vai me deixar em paz?

Jenifer: Uhum. - Fala quase gemendo já.

Vou até a porta e tranco e logo depois me sento tirando as calça e a piroca logo pula pra fora, me estressou, então tem que me aliviar mesmo.

Morte: Bora, chupa.

Ela se ajoelha e começa a me chupar, prendo o cabelo dela em um rabo de cavalo na minha mão e vou forçando a cabeça dela para ir mais rápido e mais fundo. Quando sinto que vou gozar, tiro a boca dela e coloco uma camisinha.

Morte: Anda, tira o short. - Ela tira o short com uma rapidez.

Coloco ela de costa e apoio ela em cima da minha mesa e começo a meter nessa filha da puta.

Jenifer: Vai morte, me fode.

Vou metendo e dando soco na costela, e a safada gosta e ainda pede mais.

Morte: Caralho. - Gozei e tirei de dentro dela.

Jenifer: Eu quero mais amor, estava tão bom.

Morte: Você quer mais, quer safada? - Falo e dou um tapa na cara dela.

Jenifer: Quero, por favor Morte.

Pego mais uma camisinha e coloco no pau que ainda tava duro com essa safada pedindo mais.

Morte: Se empina aí de novo.

Jenifer: Não, não amor, você que vai sentar.

Me empurra até o meu sofazinho e me senta e vem por cima.

Ela coloca bem devagar e depois vai quicando rápido. Acabo soltando um suspiro de tão bom que tava, pelo menos para alguma coisa essa puta serve.

Ela vem me beijar e acabo retribuindo o beijo, sexo tava gostoso, deixei rolar mesmo.

Jenifer: Tá gostando amor?

Morte: Só quica sua puta. - Puxo o cabelo dela e levando o top que ela tava e coloco a boca e vou chupando. - Mais rápido cachorra.

Voltamos a nos beijar e meus pensamentos foram na loira e acabo falando sem querer.

Morte: Isso loira, gostosa.

Jenifer: Loira? Você tá zoando comigo né cara?

Morte: Qual foi Jenifer, falei errado, quis dizer morena.

Jenifer: Perdeu até a graça pra mim. - Ela fala isso se levantando mas eu não deixo. - Me solta cara, vou embora.

Morte: Você só vai embora quando terminar o serviço que começou.

Jenifer: Não sou puta pra terminar serviço nenhum.

Morte: Bora, fica de quatro pra mim.

Jenifer: Não.

Tiro ela do meu colo e coloco ela apoiada em cima da mesa de novo.

Jenifer: Me solta Morte, eu não quero mais.

Morte: Mais eu quero.

Veio atrás querendo, agora ela vai ter. Começo a meter com força e seguro a cabeça dela em cima da mesa, ela tava se debatendo tentando sair.

Jenifer: Me soltaaaa. - Dou um tapa forte na bunda dela que logo solta um gemido - ai gostoso.

Morte: Uma puta mesmo. - Viro ela e sento ela em cima da mesa - Fala pra mim que você é minha putinha, fala.

Jenifer: Eu sou sua putinha.

Morte: Quer continuar ou quer que eu pare?

Jenifer: Continua, por favor.

Morte: Então pede desculpas pela rebeldia que você fez.

Jenifer: Desculpa meu amor.

Morte: Isso mesmo. Agora senta de novo. - Me sento de novo e ela vem por cima mas de costa.

Gozei e ela também.

Me levanto e tiro a camisinha jogando no lixo e tirando duas notas de cem para dar na mão dela.

Jenifer: Pra que isso?

Morte: Porque você é minha! Só minha, entendeu?

Jenifer: Eu sempre fui só sua. - Fala jogando os braços por cima do meu pescoço. Puxo o cabelo dela e falo:

Morte: Se eu souber que você está dando pra outro, pode se preparar.

Jenifer: Jamais meu amor, eu sou só sua.

Morte: Você é minha o que?

Jenifer: Sua putinha.

Morte: Isso aí.

Ela vem e me dá um beijo e logo mando ela ir embora com um tapa na bunda.

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