𝟶𝟻𝟺

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Acordei e o Gabriel já não estava mais na cama

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Acordei e o Gabriel já não estava mais na cama. Levou um tempo pra alma voltar pro meu corpo, mas logo levantei, fui até o banheiro, escovei os dentes e desci as escadas.



–Se você me deixar acordar sozinha mais uma vez eu te proíbo pra sempre de dormir comigo.– Falo ao entrar na cozinha e ver o Gabriel ali.



Ele estava sentado na mesa de café da manhã sozinho enquanto mexia no celular. Deixou o celular em cima da mesa e sorriu ao olhar pra mim.



–Foi mal, eu tava com muita fome e você tava tão linda dormindo que eu não quis te acordar.– Ele diz.



–Vem cá, ainda não matei a saudade.– Ele me puxa pelo braço e me faz sentar na sua perna. Eu me rendo.



Ele traz uma mão até a lateral do meu rosto e segura firme ali, me puxa até que a minha boca esteja colada na dele. Dessa vez pede a passagem com a língua, matamos a saudade em um beijo calmo, lento, sem muita maldade. Arrepio quando ele usa a mão livre pra fazer carinho na minha coxa. Eu faço carinho na nuca dele, sinto o mesmo arrepiar.



Paramos o beijo por falta de ar e eu finalizei com alguns selinhos lentos. Sem nenhuma pressa. Ele sorriu, ficou me olhando, colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Eu sorri de volta. Fiz carinho na sua barba.



Escondi meu rosto no seu pescoço, dei um cheiro e depois deixei alguns selinhos ali. Ele gostou, arrepiou e retribui com carinho na minha coxa.



–Ai. Meu. Deus. Bom dia pra vocês também.– Dhiovanna fica em choque ao entrar na cozinha e olhar pra gente. Eu dou risada ao olhar e ver ela e Fabinho ali.




–Hahahahahahaha. Nunca vai deixar de ser estranho, né? Que coisa doida.– Fabinho dá risada.




–O dia tava ótimo até vocês atrapalharem.– Gabriel debocha e eu deixo um tapa nas costas dele. Me levanto e vou abraçar a Dhiovanna.




–E eu não ganho abraço?– Fabinho perturba.




–Te vejo todos os dias e não gosto de toque físico.– Eu falo pra ele.




–Que mentirosa! Tava ali agarrada no Gabriel por que?– Perturba mais ainda.




–Porque eu sou gostoso, Fábio.– Gabriel responde como se fosse óbvio.




VELHA INFÂNCIA- Gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora