Isabela, de 25 anos, e Gabriel, de 26, são melhores amigos de infância. Isa se muda para o Rio de Janeiro pra se dedicar mais ao trabalho na Gabigol Store, e seu relacionamento atual acaba entrando em crise por isso, já que seu namorado não gosta da...
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A Isabela dormiu comigo.
Acordei hoje de manhã com o braço dormente, acabei soltando um sorrisinho ao ver que era porque ela estava dormindo em cima do meu braço.
Ela começou a se mexer um pouco na cama, abriu os olhos lentamente alguns segundos depois.
–Bom dia.– Falo e dou risada com a cara de assustada que ela faz quando me vê.
–Meu Deus... Bom dia.– Diz sonolenta. Passa as mãos pelo rosto.
–Wu que tava bêbado e você que não lembra do que a gente fez? Tem alguma coisa errada aí.– Brinco e ela solta uma risadinha.
–Lembro do que a gente fez, só não lembrava que tinha pego no sono aqui.– A mesma explica. Eu solto uma risada.
–São nem dez da manhã, cara. Sossega aqui um pouco.– Tento puxar ela pra perto quando a mesma ameaça se levantar.
–Por um acaso você esqueceu que a tia Rose e o Fabinho também moram aqui? Não pira, Gabriel.– Diz como se fosse óbvio. Eu reviro os olhos.
Ela ameaça se levantar, mas da pra trás. Me olha. Eu não entendo nada.
–Tem como... você pegar meu vestido, por favor?– Ela aponta pro vestido que estava no chão, do meu lado da cama.
Dei risada.
Não levem a mal, mas a Isabela pelada parece uma escultura. Ninguém se cansa de ver isso. Eu não poderia perder essa oportunidade.
–Tô cansadão. Levanta aí e pega, pô.– Perturbo. Falo com um sorrisinho malicioso no rosto. Ela bufa.
–O que custa você pegar?– Ela insiste.
–Custa uma bela visão pros meus olhos.– Falo em tom provocativo e ela revira os olhos.
–Então fecha os olhos pra eu levantar, por favor.– Pede e eu dou risada.
–Isso não vai rolar, gatinha.– Nego com a cabeça. Ela bufa.
–Gabriel, eu tô pelada, cara. Fecha os olhos.– Ela pede e eu rio mais ainda.
–Por que você tá falando como se eu nunca tivesse visto você pelada? Tá bonito, pô. Levanta aí pra eu apreciar mais um pouquinho.– Perturbo mais ainda. Me divirto ao ver ela vermelha de tanta vergonha.
–Cara, em plena luz do dia é diferente de quando a gente tá transando.– Ela fala.
–Isabela, sou eu, cara. Relaxa, já já tu desmaia de vergonha aí.– Dou risada. Não ironicamente, ela tá mais vermelha que um pimentão.