Isabela, de 25 anos, e Gabriel, de 26, são melhores amigos de infância. Isa se muda para o Rio de Janeiro pra se dedicar mais ao trabalho na Gabigol Store, e seu relacionamento atual acaba entrando em crise por isso, já que seu namorado não gosta da...
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Vocês não vão acreditar no que acabou de acontecer.
Tem 2 semanas que a Isabela me largou foi só esses dias que eu decidi seguir a minha vida.
Tentem não levar isso pro lado da psicopatia, já é?
Durante essas duas semanas ela não deu sinal de vida nem pra mim, nem pro Fabinho... Foi pra São Paulo e sumiu. Sumiu das redes sociais, de tudo. Tá resolvendo as coisas da Gabigol Store sem nem falar com a gente. Tá tudo entre ela e meu pai.
Então eu pensei o que? Ela realmente não me quer mais. Tá na hora de seguir em frente.
E aí fui procurar uma mulher pra começar a voltar a ativa, e talvez, sem perceber, eu tenha arrumado uma mina que é bem parecida com a Isabela. E eu juro que não tinha reparado, o Fabinho que apontou as semelhanças.
O cabelo da mesma cor, o tom de pele igual, a mesma altura, o corpo parecido... Óbvio que pra mim, ainda nem se compara a Isabela, mas existe uma certa semelhança. E no off eu tava achando isso ótimo.
Fiz uma festa aqui em casa, chamei a mina, tal... Em certo ponto a gente veio pro meu quarto...
E não subiu.
Não tá funcionando de jeito nenhum. A mina tá rebolando em cima de mim, sem blusa, sem sutiã, a gente tá numa pegação intensa e eu só consigo pensar em:
"A Isabela faria melhor."
"E se isso aqui estiver acabando com a última chance que eu tenho com a Isabela?"
"Será que ela ainda tá pensando em mim?"
Pois é. Ela tá pouco se fudendo pra mim e eu ainda tenho esperanças de mais uma chance.
E eu quero mesmo que suba. Quero muito. Mas eu não controlo essa merda. E ele simplesmente não quer funcionar. Tá foda.
Decido apelar pra minha imaginação. Acho que acabo até passando dos limites.
–Porra, Isa... Gostosa demais.– Falo entre o beijo e a menina para. Me olha sem acreditar e aí a ficha do que eu falei cai.
–Você me chamou de que? ISA? Meu nome é Eduarda, seu idiota.– Ela diz indignada.
–Que? Que Isa? Tá ouvindo coisa, te chamei de vida.– Eu forço uma risadinha e volto a beijar ela. Ela parece desconfiada, mas se rende.