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Não existe uma explicação plausível pra isso, a não ser aquela de que o problema está em mim

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Não existe uma explicação plausível pra isso, a não ser aquela de que o problema está em mim.




Não dá certo com ninguém, cara. Que raiva. Toda vez acontece alguma merda.




Eu e ele não nos falamos desde ontem depois que eu saí do quarto dele. Tivemos a capacidade de ir treinar no mesmo horário, estávamos sozinhos na academia e simplesmente não trocamos uma palavra.




E se depender de mim, não vamos nem tão cedo.




Fala sério. Ele acha mesmo que eu daria moral pra outro cara? Principalmente com o cara sendo amigo dele. O pior de tudo foi ele agir do jeito que agiu. Se se incomodou, custava falar de forma adulta? Tinha que fingir que eu não existo? Ah, vai se fuder.



Hoje ele tem jogo e vai ter uma festa aqui depois. Vou me comportar, ficar bem quietinha no meu canto e evitar mais problemas. Eu já não aguento mais tomar no cu. Chega.




O combinado era de ir ver ele jogar hoje, mas é claro que eu não fui. Fiquei em casa usando a desculpa de que me arrumaria pra festa. Ele sabe que é mentira, eu sei que é mentira e vai ficar por isso mesmo.




–Não pense que eu não percebi. Vocês dois não estão se falando por que?– Dhiovanna questiona enquanto eu e ela nos arrumamos pra festa.




–Ai, Dhiovanna... Seu irmão é complicado.– Eu suspiro e ela solta uma risada.




–Você já sabia disso quando entrou nessa, né? Conhece o Gabriel a mais tempo que eu.– Ela fala como se fosse óbvio.




–É porque existem situações em que eu me recuso a acreditar que ele poderia ser tão idiota.– Eu falo.– A gente brigou por causa do Vitor. Você tem noção disso? Ele teve ciúmes do VITOR. Parou de falar comigo porque O VITOR deu em cima de mim.– Eu conto indignada e ela dá risada.




–Ai, Isabela, e você leva ele a sério? Ele deve ter ficado em cólicas querendo marcar território em cima de você. Esse lance do sigilo é o que vai acabar ferrando vocês dois. O Gabriel é muito ciumento.– Ela diz.




–Tem que levar a sério sim, Dhiovanna. Ele agiu que nem uma criança. Quase vinte e sete anos de idade na cara e não sabe agir e conversar que nem adulto? Ah, por favor, né.– Falo me olhando no espelho enquanto passo o blush.




–Eu não vou me meter entre vocês. Acho que você tá certa, mas não vou me meter.– Ela diz e eu solto uma risadinha.




VELHA INFÂNCIA- Gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora