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Fazer surpresas pra Isabela é muito difícil

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Fazer surpresas pra Isabela é muito difícil. Mas hoje eu fiz uma jogada de gênio. Mereço parabéns e tudo.



De uma vez só eu vou trazer ela de volta pra casa, pedir ela em namoro e ainda vou dar de presente uma coisa que ela ama.




Ela chega aqui em casa daqui uma hora e o Fabinho acabou de entrar com o cachorrinho que eu comprei pra dar de presente pra ela.



A Isa sempre foi apaixonada por animais, principalmente por cachorrinhos, e ela tinha um, cresceu junto com a gente e morreu quando ela tinha 15 anos. Ela sofreu demais com isso e nunca mais teve um cachorro desde então.



E acho que vai ser legal ela ter um agora, além de ser um belo jeito de gente começar a nossa família.




–Nossa, quanto tempo de vida ele tem mesmo? Parece um ratinho.– Eu estranho quando pego o cachorro no colo e o Fabinho ri.




–Uns dois meses.– Ele diz.– Se falar que parece um rato a Isabela já não vai querer.– Fala e nós dois rimos.




–Sua mãe vai querer dar um nome de gay pra você. Quer apostar quanto?– Eu colo pro cachorro no meu colo e converso com ele.– Papai não vai deixar não, fica tranquilo.– Pisco um olho.




–Papai? Meu Deus do céu. O mundo está insano.– O Fábio dá risada e eu também rio.





–Ué, se a minha namorada é mãe de um cachorro, obviamente eu sou o pai.– Falo rindo.




–E ela é sua namorada desde quando?– Ele perturba.




–Daqui a poucos minutos, vai ser.– Eu falo já convencido.– Fala sério, ela podia até ter coragem de recusar um pedido meu, mas um pedido dessa coisa fofa ela não recusaria.– Eu digo.




–Nem o teu pedido ela recusaria, Gabriel. Cês tão de quatro um pelo outro.– Ele diz como se fosse óbvio.




–Não, de quatro nunca mais rolou desde o episódio com a minha mãe e a minha sogrinha.– Eu aproveito pra zoar e nós dois gargalhamos.




–Tá falando sério? Nunca mais conseguiram mesmo?– Ele fica curioso e pergunta rindo.




–Pior que não. A gente até tentou uma vez mas aí começamos a rir e ela desistiu.– Eu conto e nós dois rimos.




–Ih, dormiu.– Falo quando vejo o cachorro dormindo deitado na minha perna. Faço carinho nele e o mesmo nem se mexe.




–Ué, já?– Fabinho ri quando chega com a sacola de roupinhas nas mãos e vê ele dormindo.




VELHA INFÂNCIA- Gabigol.Onde histórias criam vida. Descubra agora