Capítulo 25🤍

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Ana Clara ✨

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Ana Clara ✨

Eu ainda não entendi direito o porquê do meu pai ter pedido pro DK tirar meu celular, e agora ele tá com um celular velho, daqueles que só servem pra fazer ligação mesmo. Tá estranho, mas tô confiando. Estamos embarcando num jatinho e vamos pra Bahia, deixando tudo pra trás.

A Ana Júlia já tinha ido embora junto com o vapor, num carro. Meu pai falou pra eu não levar quase nada, que lá eu compro o que precisar. E também pediu pra deixar um bilhete pro DK, explicando que fui ao clube e voltaria de noite. O DK deixou um bilhete também, dizendo que se eu chegasse e ele não estivesse, era porque tinha saído pra comprar um celular novo pra mim, já que o meu "tinha caído na piscina". Eu não entendi nada, mas só concordei.

Antes de sair, repeti as mesmas instruções pros vapores que estavam por perto, pra não levantar suspeitas. Fui com a Ana Júlia e o vapor até o local do jatinho, esperamos o DK aparecer, e depois eles voltaram pra favela. Agora, eu e DK estamos a caminho da Bahia.

Quando chegamos, a casa era simples, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, mas tinha um quintal gostoso.

- Essa casa meu pai arrumou de última hora, né? - perguntei ao DK.

Ele me olhou rápido e respondeu:

- Foi, por quê? Depois a gente vai pra outra.

- Porque meu pai conhece bem a filha que tem.

Ele riu um pouco, mas logo me olhou sério.

- Preciso trocar uma ideia com você.

- Pode falar.

- Tu se deu bem com a Júlia ou só tratou ela bem?

Eu dei de ombros, sem entender muito bem a pergunta.

- Eu e ela sempre nos demos bem. Dessa vez foi a mesma coisa.

Ele deu um sorriso estranho.

- Tentou.

Quando fui me levantar, ele me puxou pra perto e começou a me beijar. Aquilo me pegou de surpresa.

- Para, DK, você namora - falei, tentando resistir.

- Só trouxe a Ana porque achei que o Ret ia colar, ué. Não queria ficar sozinho. Não tô com ela, não.

Voltei a beijá-lo, e, sem perceber, pulei no colo dele, deixando ele seguir. Ele foi beijando meu pescoço, e eu, provocando ele, falando algumas besteiras no ouvido dele. Ele me deitou no sofá e veio por cima, me beijando, até meu peito escapar do top. Sem perder tempo, ele foi descendo, me deixando com a respiração acelerada.

- Eu vou... - murmurei, quase sem ar, e logo gozei, completamente entregue.

Quando percebi, já estava retribuindo, fazendo o que sei de melhor até ele não aguentar mais e gozar.

Depois, ele me puxou pela mão.

- Vamo tomar banho.

- Que tomar banho, DK? Você vai me comer.

Ele riu.

- Ana Clara, sossega, não consigo ser carinhoso.

Sem muita cerimônia, comecei a provocá-lo de novo. Ele me avisou que ia doer, mas eu só respondi que ele podia continuar.

Ele colocou a camisinha e foi devagar. Senti um incômodo no começo, mas depois, só prazer. Pedi pra ele ir mais rápido, e ele acelerou um pouco, me fazendo gemer. Ele me puxou pelos cabelos, falando algumas besteiras no meu ouvido, e logo senti que tava chegando de novo.

- Goza comigo - pedi, sentindo o momento chegando.

Ele acelerou, e quando eu gozei, ele também. Ficamos deitados, exaustos.

- Porra, que delícia - comentei, ainda sem fôlego.

Ele me olhou com preocupação.

- Tá bem? Te machuquei?

- Tô ótima. Vamos tomar banho.

Fomos pro banheiro e rolou outra rapidinha ali mesmo, até eu voltar pro quarto e ele vir logo atrás de mim.

- Que foi? - perguntei.

- Vou dormir contigo.

- Dormir com ficante já é erro, imagina com alguém que nem ficante é.

Ele fez uma cara de quem não gostou da brincadeira.

- Brinca demais... Só hoje.

- Tá bom - concordei, sorrindo.

Peguei o celular novo e fui checar algumas coisas. Vi um story do MC Cabelinho. Ele tava fazendo um show na mesma cidade onde eu tô, daqui a três dias. Como o celular era novo e o chip também, eu não tinha mais o número dele, então só respondi o story no Instagram, torcendo pra ele ver minha mensagem no meio de tantas outras. Guardei o celular e, exausta, caí no sono.
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Amor Proibido - Entre Fogo e PólvoraOnde histórias criam vida. Descubra agora