Porchay; 5.

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NÃO ME ODEIEM;

HAPPY FAMILY, como vocês estão? Espero que bem 🫂✨

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HAPPY FAMILY, como vocês estão? Espero que bem 🫂✨

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*Não me abandonem nos comentários e na hora da votação, por favor♡

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Espero que gostem do capítulo de hoje! Amo vocês, MAIS DO QUE ONTEM, E MUITO MENOS QUE AMANHÃ❤️‍🩹

.♡.

Domingo, 11:59 AM.

Antes mesmo de abrir os olhos; minhas pálpebras, inundadas pela luz do sol que invade as cortinas abertas do meu quarto, batendo no meu rosto como um despertador insensível, sinto a minha cabeça latejar dolorosamente, como se a enxaqueca pudesse abrir um caminho em meu crânio.

Embora deitado, sinto-a leve e girando, e levo uma mão até a testa, medindo minha temperatura. Todavia, o calor exacerbado que sinto parece vir de dentro, como se eu tivesse queimado em febre durante uma noite inteira. Minha pele está suada. E a neblina alcoólica turva a minha visão.

Meu quarto parece estranho, quando encaro o teto. Fora de lugar, talvez. Eu não sei, é confuso. Estranho.

— Hum... — Resmungo, inquieto e sensível ao som agudo que ecoa dentro dos meus ouvidos, apitando. Então, eu pisco lentamente, sentindo a minha garganta arder com o amargor que sobe pela extensão.

Eu me levanto abruptamente, de repente, mediante a ânsia brutal que torce as minhas entranhas. O reflexo me leva a arregalar os olhos, minhas mãos disparando rapidamente até os meus lábios, pressionando-os. É repulsivo.

O gosto em minha boca é terrível, como se um pedaço de papelão estivesse lentamente se dissolvendo em minha língua; tal qual se encontra terrivelmente pesada, e descansa contra a parte de trás dos meus dentes. Eu a sinto dormente, quando mordo a ponta.

Os resquícios da embriaguez me levam a estremecer, os pelos dos meus braços se eriçando conforme o gosto fermentado que se espalha pelas minhas papilas gustativas. É desgostoso.

Eu sinto meu corpo pesado. Eu me sinto um verdadeiro caco.

— O que...? — Eu também não estou vestindo as mesmas roupas; usando apenas uma samba canção azul e uma regata branca — Porra, porra, porra... — Minha mente não demora a ser alvo de inúmeros fragmentos de memórias, enquanto tento me lembrar com exatidão do que aconteceu na noite passada. Eu não me lembro de como cheguei até em casa. É desesperador, para se dizer o mínimo, e aperto os meus olhos. Tentando.

𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘 𝐎𝐅 𝐌𝐘 𝐋𝐈𝐅𝐄 || 𝐊𝐈𝐌𝐂𝐇𝐀𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora