Do you really love me? - Thor/Tony Stark/Avengers

My Grandfather

Assim que Thor me deixou em "nossa" antiga casa. Olhou em volta e logo voltou a olhar para mim.
- Bons momentos passamos aqui. Ele disse me beijando levemente.

- Sim - eu disse.

Logo saiu da minha beira voando para a minha casa (que era o prédio dos Vingadores). Entrei em casa e fui em direção ao meu quarto.
Meu telemóvel voltou a tocar, um número desconhecido

- Estou sim - perguntei

- olá Alexandra, daqui o Nick. Nós chegamos aí a tua casa por volta do meio da manhã. Aproveita o tempo para descansar. - ele disse e desligou não me dando tempo para responder lhe.
Fui ao meu armário, no qual tinha deixado algumas roupas desde a última vez que tinha estado ali. Vesti uma camisa um casaco de cabedal e umas calças pretas também de cabedal.
Voltei para a sala, afim de me sentar no sofá a ver televisão, mesmo sabendo que não ia perceber nada eu achava muita piada à língua portuguesa.

- Olá - disse alguém atrás de mim.
Mandei um gritinho por me ter assustado e olhei para trás.
Atrás de mim estava um homem velho.

- Quem é você? - eu perguntei, não estava minimamente assustada. Mas estava a achar um bocado estranho.

- O meu nome é Erick - ele disse. - talvez mais conhecido por Magneto.
Fiquei parada a pensar. Eu sabia quem ele era. Ele era um "vilao" dos mutantes. Mas eu sabia que Erick não representava qualquer risco, ele fora "curado" à uns anos atrás.

- E o que quer aqui? - perguntei amargamente

- Ora essa! Eu queria conhecer te! Só soube à pouco tempo que tinha uma neta! - ele disse
Desconfiei daquelas palavras.

- o que é que eu tenho haver com isso - perguntei

- Eu sou o teu avô - ele disse com um largo sorriso e tirando as mãos atras das costas e levantando as tipo "surpresa"
A minha boca abriu se de espanto. Mas logo a fechei e fiquei seria outra vez.

- O meu avô morreu à muitos anos - eu disse lembrando me das histórias que o meu pai contava sobre o meu avô Howard Stark.

- Não o teu avô materno - ele disse - eu visitei a tua mãe até à bem pouco tempo. A meia irmã dela também estava lá a Maria. Não pude deixar de ouvir lhes a conversa, e descobri que tinha uma neta, que era filha do inteligente Tony Stark, e que ela estava nos Vingadores por ter puderes parecidos com os meus! Eu tinha obviamente de te conhecer. - ele disse arqueando as sobrancelhas - tu lembras me a minha mãe. Mas não haja dúvidas que o teu pai está presente em todas as tuas feições.

- e agora já me conheceu já pode ir - eu disse apontando para a porta estava muito confusa.

Ao lado dele apareceu uma rapariga morena um pouco estranha.

- Nivel 3 - ela disse com um sorriso malicioso na sua cara.

- os teus poderes, vêem de mim. Eu fui curado...já não tenho mais puderes. Mas eu estou a ajudar alguns mutantes como tu a serem mais forte e eu estou aqui para fazer com que os teus poderes desenvolvam. - ele disse
Nunca ninguém antes tinha me chamado de mutante. E eu também não gostei muito. No entanto a proposta era tentadora.

- É claro que não te vou dar o nível 5, modifica muito as pessoas e eu já tive o prazer de conviver com uma e não foi agradavel.
Mas nível 4 é perfeitamente aceitável! - ele disse

- e o que faço? - eu perguntei fugindo me um pouco desinteressada.

- Bem eu mudei me para Lisboa à alguns meses. Portugal é um ótimo local para se desenvolver este tipo de coisas que nao queremos que o governo americano saiba. Eu criei uma máquina para tornar os mutantes mais fortes. - ele disse

- e não pode ser perigoso? - perguntei reciosa

- Tu achas que se fosse perigosa eu ia te levar até ela? É claro que não! Tu tens o meu sangue! Tens os meus poderes! Quando a tua mãe nasceu eu estava à espera que ela também fosse uma de nós. Mas ela não era, então passei a ser um pai muito ausente. Só aparecia nos aniversários e mandava uma prenda no Natal. Tu és o que eu desejava o meu orgulho! Eu não te ia fazer mal nunca! - ele disse - devemos ir? - ele perguntou
Assenti com a cabeça só esperava não fazer merda.

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Assim que chegamos a um local, que era num canal de esgoto não mais utilizado qualquer vi uma espécie de cabine.

- por favor dirigi te aquela cadeira e senta te lá por favor. - disse Erick.
Obdeci ao pedido dele e sentei me na cadeira. Ele subiu à cabine. Lá dentro parecia estar outra pessoa.

Do nada uma luz branca infiltrou se no meu peito e eu senti que me "enchiam " com ar. Ouvia alguém a gritar mas sem dúvida não era eu.
Parecia que não conseguia respirar e quando tudo parou desmaiei.

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Quando acordei, estava de volta ao meu quarto. Um misto de recordações recentes vieram me à mente. Levantei me com muita facilidade e abri a porta do meu quarto. Era quase de manhã e eu ainda não tinha percebido como tinha ido parar à minha cama do nada.

- Olá - disse o meu avô mesmo atrás de mim me assustando outra vez. - depois de teres desmaiado nós decidimos trazer te para casa, também sabemos que o teu amigo Fury te vem buscar para uma missão. Também tenho um amigo que lê mentes. - ele disse, parecia não pretender parar de falar. - tu sábias que a nível mental assim de ler o pensamento já estavas no nível 4? Fiquei bastante surpreendido... Esses puderes não vieste buscar a mim...deve ter sido algo que desenvolves te por ti própria... Nas análises que te fizemos nós achamos que agora consegues, voar com a energia que sai das tuas mãos, consegues levantar mais que um objeto em cada mão, consegues levantar grandes pesos e consegues influenciar as pessoas a fazer o que tu queres com um toque! Para além que descobri que também tens o poder de cativar as pessoas! Extraordinário! Nunca vi ninguém com tantos tipos de poderes - ele disse com um sorriso.
Olhei para o sol, o Fury devia estar a chegar e eu não queria que ele visse o meu Avô. Para experimentar os meus novos poderes eu fui Á beira dele, abracei o. Do nada estava a sentir uma enorme empatia pelo meu avô. Meu deus acabei de pensar nele como meu avô!?
- vai embora. - eu disse
Ele ficou com uma cara muito estanha como se estivesse numa batalha interna dentro dele.

- Sim - ele disse com esforço e saiu do quarto.
Fui à casa de banho e vi minha cara sem qualquer tipo de maquilhagem. Sentia me má... Sentia me poderosa.
Abri a gaveta e tirei toda a minha maquilhagem de (que não era muita)
Normalmente eu nao usava o risco muito carregado nem fazia puxadinhos com o lápis,pois gostava de mostrar a minha beleza natural, mas desta vez fiz. Peguei num lápis delineador de labios bordo que nunca tive coragem de usar por ser forte. Mas coloquei o. De volta ao quarto tirei as minhas confortáveis nike pretas e calcei uns botins pretos e altos. Não mudei de roupa achei que estava bem para o meu novo eu. Já não me vestia de calções e tshirt...eu agora sentia me um bocado diferente...não para pior eu continuava a ser a mesma mas a maneira de eu me vestir e me arranjar tinha mudado. Agora vestia me de maneira a que transmiti se poder às pessoas à minha volta. Enquanto me arranjava pensava naquela ironia toda. Um pai herói e um avô vilão. Quem fucking diria!

Assim que o vi a desandar da minha casa eu sai pró quintal e fui experimentar a minha nova habilidade de voar.
E foi muito fácil, dava voltas e voltas no ar nada me prendia.

- MAS QUE MERDA VEM A SER ESTA?? - perguntou uma voz minha conhecida, quando olhei para baixo vi Fury com um altifalante em frente à cara.
UPS...