TRÊS MESES DEPOIS
Já falei que ele tem uma tatugem no peitoral? Uma cruz. E eu sou apaixonada pela forma como ela caiu perfeitamente em seu corpo másculo. Ele tem uma em cada braço também. São pequenas, mas eu não consigo olhar pra cada detalhe dele sem aquele desejo gritante. Eu dormi nos braços dele, na mesma posição que eu tenho dormido esses tempos. Acomodo minha barriga na dele, minha cabeça em seu peitoral e as nossas pernas se entrelaçam. Acordei na mesma posição, ele não se mexe, tentando me dar o conforto máximo, deve ter câimbras a noite. Mas ele não se move, tudo pra me agradar.
Levanto sem fazer barulho e vou para a cozinha. Antes é claro, eu fui no banheiro fazer xixi. Porque o que eu mais tenho feito é xixi e se o banheiro estiver longe demais eu faço xixi nas calças. O quê? Tá rindo? Tá pensando que é fácil segurar a bexiga por dois? É uma merda! Estou fazendo quatro meses de gravidez hoje e só fica pior.
Junto com a senhora Gonzales, eu preparei um café pro Ryan. Antes que eu pudesse levar o café pra cama ele apareceu, em toda sua gostosura, vestindo somente o moletom cinza e eu senti uma coisa quente subindo nas minhas pernas e eu estava rejeitando sexo com Ryan porque da última vez eu tive um orgasmo só de ele ter colocado a mão na minha bunda e ter se esfregado em mim. E acabei de ter um agora porque ele estava sem cueca e o moletom revelava a virilha. Eita, tá calor gente! Estão sentindo?
- Bom dia, minhas lindas. - Nos saudou. Senhora Gonzales não demorou muito e nos deixou sozinhos para ir ao mercado. E então, estávamos só nós dois. E ele estava bebendo um copo de suco. Altamente sensual.
- Amor?
- Diga, Lena. - Voltou sua atenção para mim.
- Me empresta sua mão? - Pedi, sabendo exatamente onde eu iria coloca-la.
- Minha... Mão? - Mesmo intrigado, estendeu a mão para mim. E eu fui, lentamente, guiando-a para o meio das minhas pernas. E quando os dedos dele encostaram na minha fenda, meu coração pulou.
- Aí que bom! - Ele sorriu de canto e eu fechei os olhos e ele foi mexendo os dedos sozinho. - Eu preciso de uma coisa maior! Eu estou com calor. Estou com fogo! - Me abanei e ele riu.
- Tem algo maior aqui dentro do moletom. Só pegar, gostosa! - Que homem. Não resisti e agarrei o mastro dele por dentro do moletom. Movimentando pra cima e pra baixo. Ele ficou duro em instantes. - Ahh! Porra!
Ele ficou em pé e eu fiquei de quatro, deitando meu tronco na bancada. Minha calcinha foi rasgada e ele entrou em mim bruscamente. Doeu? Doeu. Mas tava gostoso demais pra eu me importar com a dor. Ele se movimentava da maneira mais gostosa, o pau dele tocando nos pontos certos dentro de mim e o meu canal, apertava ele, buscando por mais.
- Ohhh. Elena! Que saudades! - Grunhiu. E eu gozei. Rápido demais. Mas delicioso, e eu queria mais. Porque mesmo eu estava tentando fazer greve de sexo hein?
Nossos gemidos podiam ser ouvidos em toda a cozinha e a cozinha era enorme. A mão dele desceu em um tapa forte no meio da minha bunda e ele se movimentava, implacável, me levando para outro mundo. As bolas pesadas me batiam violentamente. E então, senti uma carícia no meu buraco inexplorado, fiquei surpresa, mas não reclamei, tudo o que ele fazia era bom demais para ser verdade. O polegar dele invadiu meu buraquinho e o mastro trabalhava incansavelmente na minha xoxota e aí, nós gozamos. Nossos gemidos se misturaram, exibindo nossa libertação. Depois de alguns instantes ele saiu de dentro de mim, sentou-se no banco e me puxou para o seu colo. Beijando todo meu rosto, fazendo-me rir.
- Senti sua falta, professorinha. - Revelou.
- Eu também senti. Não vou fazer isso de novo. O fogo só aumenta quando evito fazer. - Rimos.
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Paixão Avassaladora
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS! PLÁGIO É CRIME! OBRIGADA, DE NADA! SINOPSE: Ryan Williams, um empresário totalmente bem sucedido de 28 anos, sério e focado vê sua vida mudar quando sua irmã um ano mais nova morre de câncer terminal, deixando uma...