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Capitulo anterior :




Fui la para baixo esperar em 10 minutos já estávamos a sair de casa e a ir em direção ao hospital.

Chegamos e a minha Tia foi saber onde ela estava, dirigimo-nos para la e encontramos a Mãe da Mia sentada numa cadeira completamente de rastos nunca a tinha visto assim e senti um grande aperto no peito e o choro a querer voltar mas mais uma vez segurei não poderia fazer aquilo afrete deles.



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Apenas olhei para ela e aproximei-me, e abracei-a numa tentativa de a reconfortar de tentar transmitir um pouco de calma e segurança para demostrar que tudo ia ficar bem, mas nos meus pensamentos tudo estava um caus, a minha melhor amiga esta no hospital por eu e o meu irmão termos lhe escondido o que tinha acontecido e a Mãe dela merecia saber o porque de a sua filha estar ali.

Afasto-me e olho para ela, mas rapidamente perco a coragem como lhe posso dizer que ela esta ali por causa de mim ? é impossível conseguir dizer e este nem é o momento certo.

Olho para trás e vejo o meu irmão todo encolhido e com as mãos na cara, estava a chorar não sabia o que fazer sai dali estava a chover mas eu só queria apanhar ar, meter todas as ideias em ordem. O que poderia fazer agora ? a minha vida estava de pernas para o ar toda a gente que se aproxima de mim acaba por se magoar.

Sem dar por isso já tinha lagrimas a escorre-me pela cara, encosto os joelhos ao peito e fico ali quieta a chorar.

20 minutos depois

ouvi um estrondo e não sei bem de onde veio, olho a minha volta e não vejo ninguém, mas não arrisco pego nas minhas coisas e saio dali dou mais umas voltas por ali e tomo a decisão de voltar para dentro para saber se já a novidades, entro no hospital e vejo todos juntos no canto oposto onde estavam antes, aproximo-me e encontro uns papeis nas mãos da minha tia.

- O que é isso ??

- Onde estiveste ? estávamos tao preocupados contigo. - Ela abraça-me com força.

- Eu estou bem, que papeis são esses ?

- senta-te por favor ?

- EU NAO ME QUERO SENTAR DIGAM LOGO- levo as mãos a cabeça, só podia estar ali escrita uma coisa muito ma.

- Mia teve a fazer uns exames ela entrou em um como profundo pode nunca mais vir a acordar mas temos esperanças...

- NÃO- Interrompo a minha tia, comecei a chorar uma dor apoderou-se do meu peito doía tanto por mais que tentasse aguentar o choro ele vinha naturalmente, a dor tao familiar que tinha sentido quando os meus pais morreram esta dor horrível que me mudou a vida toda a uns anos atras isto não podia estar acontecer de novo.

Perdi o controlo do meu corpo e cai, tremia por todo o lado e não conseguia parar de chorar a dor apoderasse cada vez mais de mim cravo as minhas unhas no meu braço e faço forca ate começar a sangrar aquilo não poderia ser verdade.

Rapidamente tinha enfermeiras ao meu lado que me injetaram algo no braço.


No dia seguinte de manha

Acordo numa cama de hospital com a minha tia ao lado

- O que aconteceu ?

- Depois de saberes das noticias de ontem começaste a ter um ataque de pânico e tiveram de te acalmar, injetaram-te um liquido no teu braço para dormires.

Olho para o meu braço e vejo algumas ligaduras onde ontem tinha cravado as minhas unhas, e volto a olhar para a minha tia.

- Eu quero vela.

- Não podes estas muito frágil, não podes ter outro ataque.

- Eu não vou ter por favor deixa-me vela.

- Vou ver se as enfermeiras permitem.

Ela levantasse e sai do pequeno quarto em que me encontrava, sento-me e uma lagrima volta-me a escorrer pela cara, limpo rapidamente se me virem assim não me deixaram ir vela, tenho de parecer forte agora.

A porta abriu se e entra uma enfermeira nova alta e morena.

- Olá eu sou a enfermeira Margarida, podes ir ver a tua amiga mas antes tens de tomar isto, só para prevenirmos outro ataque de pânico, pode ser ?

Olho para o comprimido e para o copo de água que ela segura pego e tomo, levanto-me e sou guiada ate ao quarto dela.

- Eu deixo-te aqui tenho de ir. - Diz a enfermeira a ir embora.

fiquei mais de 5 minutos a frente de porta a ganhar coragem para entrar ate que a ganho abro devagar e vejo-a na cama, esta pálida com os seus lindos cabelos loiros na cara , aproximo-me e desvio os cabelos vendo uma cara cheia de arranhões e alguns hematomas esta ligada a varias maquinas que lhe estão a manter viva. O aperto no peito volta forte como sempre e começo a chorar, pego na mão frágil dela e sou lhe um beijo na testa.

- Vais ficar bem, não irei sair do teu lado. - Sussurro .

destapo um pouco o corpo dele para ver o estado esta pior que a cara que tapo logo não aguento vela assim, ela devia estar bem agora em minha casa a rir se comigo, com as nossas brincadeiras parvas de sempre.

Adormeço na cadeira ao lado dela a agarrar-lhe a mão.

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Olá espero que gostem deste capitulo que demorou muito a sair pois a minha mae tirou-me o computador por causa das notas mas voltei espero que continuem a acompanhar a minha obra obrigado por tudo.

P.s não tive tempo de corrigir alguns erros mas prometo que em breve serão corrigidos





Um amor diferenteOnde histórias criam vida. Descubra agora