(Gustavo, 37 anos na imagem acima)
Lorena narrando:
Hoje seria meu primeiro dia no emprego novo, mas devido a situação do meu pai eu liguei para o Thiago e disse a ele o que estava se passando e que eu não teria condições de ir trabalhar, ele me entendeu perfeitamente.
Quando meu irmão acordou eu contei a ele tudo o que tinha acontecido e ele falou que deviamos ir para o hospital.
Só tinha um problema eu ainda não dirigia e muito menos meu irmão, eu pensei em ligar para o Miguel me levar, mas lembrei que ele estava trabalhando e eu não queria incomoda-lo então lembrei que hoje era a folga do Jefferson então liguei pra ele e ele disse que estaria na minha casa em cinco minutos.
Pouco tempo depois o Jefferson chega e meu irmão e eu entramos no carro e fomos os para o hospital, o Jefferson me perguntou o que havia acontecido e eu expliquei tudo para ele e ele pareceu muito preocupado pois ele gostava muito do meu pai.
Chegando no hospital minha mãe estava na sala de espera.
Lorena: mãe!
Luíza: oi filha, oi filho, oi Jefferson.
Luan/Jefferson: oi!
Lorena: alguma noticia mãe?
Luíza: a medica disse que ia fazer algins exames mas até agora nada.
Sentei em um banco que tinha lá e algumas lágrimas desceram e então o Jefferson se aproximou de mim e me abraçou, ele realmente era um grande amigo.
Médica: onde estão os familiares do senhor Gustavo?
Luíza: aqui!
Médica: me acompanhem por favor.
Seguimos ela por um corredor até chegarmos na sala em que o meu pai estava, ele estava dormindo e pela sua feição ele parecia muito cansado.
Médica: bom... Segundo alguns exames feitos no paciente constatamos que ele foi envenenado.
Todos: ENVENENADO?
Médica: sim, pelo que os exames indicam ele comeu algo que estava envenenado e é um milagre ele estar vivo ainda porque pela qualidade do veneno era pra ter sifo fatal, mas infelizmente não podemos fazer nada o veneno está corroendo tudo por dentro dele e mesmo que nós fizéssemos uma limpeza não adiantaria pois ja está em um estado muito avançado. Eu lamento muito.
Lorena: isso é impossivel.
Falei aos prantos, eu não podia perder o meu pai não podia.
Eu chorava muito e cada lagrima que saia de mim pareciam lagrimas de sangue, o meu pai estava morrendo e nem eu e nem ninguém poderia fazer nada, o meu pai vai morrer e eu não posso impedir isso não pode estar acontecendo ele sempre foi um otimo pai sempre me aconselhou mas eu precisava dele ele não podia me deixar.
Lorena: pai você não pode me deixar.
Estavamos apenas meu pai e eu dentro daquele quarto minha mãe não suportou a noticia e desmaiou mas agora ela esta bem e Jefferson e o Luan estão la fora com ela.
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Plano Quase Perfeito
Teen FictionLorena é uma garota cristã de 17 anos, independente do que aconteça na vida dela, ela sempre confia em Deus e coloca a vida dela mas mãos de Deus, para que ele ajude-a a passar por diversos momentos da vida dela, como a morte do seu pai e a morte do...