Capitulo 9

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(Gustavo, 37 anos na imagem acima)

Lorena narrando:

Hoje seria meu primeiro dia no emprego novo, mas devido a situação do meu pai eu liguei para o Thiago e disse a ele o que estava se passando e que eu não teria condições de ir trabalhar, ele me entendeu perfeitamente.

Quando meu irmão acordou eu contei a ele tudo o que tinha acontecido e ele falou que deviamos ir para o hospital.

Só tinha um problema eu ainda não dirigia e muito menos meu irmão, eu pensei em ligar para o Miguel me levar, mas lembrei que ele estava trabalhando e eu não queria incomoda-lo então lembrei que hoje era a folga do Jefferson então liguei pra ele e ele disse que estaria na minha casa em cinco minutos.

Pouco tempo depois o Jefferson chega e meu irmão e eu entramos no carro e fomos os para o hospital, o Jefferson me perguntou o que havia acontecido e eu expliquei tudo para ele e ele pareceu muito preocupado pois ele gostava muito do meu pai.

Chegando no hospital minha mãe estava na sala de espera.

Lorena: mãe!

Luíza: oi filha, oi filho, oi Jefferson.

Luan/Jefferson: oi!

Lorena: alguma noticia mãe?

Luíza: a medica disse que ia fazer algins exames mas até agora nada.

Sentei em um banco que tinha lá e algumas lágrimas desceram e então o Jefferson se aproximou de mim e me abraçou, ele realmente era um grande amigo.

Médica: onde estão os familiares do senhor Gustavo?

Luíza: aqui!

Médica: me acompanhem por favor.

Seguimos ela por um corredor até chegarmos na sala em que o meu pai estava, ele estava dormindo e pela sua feição ele parecia muito cansado.

Médica: bom... Segundo alguns exames feitos no paciente constatamos que ele foi envenenado.

Todos: ENVENENADO?

Médica: sim, pelo que os exames indicam ele comeu algo que estava envenenado e é um milagre ele estar vivo ainda porque pela qualidade do veneno era pra ter sifo fatal, mas infelizmente não podemos fazer nada o veneno está corroendo tudo por dentro dele e mesmo que nós fizéssemos uma limpeza não adiantaria pois ja está em um estado muito avançado. Eu lamento muito.

Lorena: isso é impossivel.

Falei aos prantos, eu não podia perder o meu pai não podia.

Eu chorava muito e cada lagrima que saia de mim pareciam lagrimas de sangue, o meu pai estava morrendo e nem eu e nem ninguém poderia fazer nada, o meu pai vai morrer e eu não posso impedir isso não pode estar acontecendo ele sempre foi um otimo pai sempre me aconselhou mas eu precisava dele ele não podia me deixar.

Lorena: pai você não pode me deixar.

Estavamos apenas meu pai e eu dentro daquele quarto minha mãe não suportou a noticia e desmaiou mas agora ela esta bem e Jefferson e o Luan estão la fora com ela.

Plano Quase PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora