Plano Quase Perfeito

Capitulo 34 - Final

Miguel narrando:

Assim que a ambulância saiu e peguei no carro e fui também a dona Luíza foi comigo e as meninas ficaram com as gêmeas.

Chegamos no hospital e ficamos na sala de espera.

Luíza: ai meu Deus proteja a minha filha.

Eu a abracei.

Doutor: familiares da senhora Lorena Miller?

Luíza/ Miguel: aqui.

Luíza: podemos ver a minha filha?

Doutor: então...

A Luíza se desesperou e começou a chorar descontroladamente, eu também chorei, afinal, eu amo a Lorena, ela é a minha felicidade.

Luíza: não doutor por favor NÃO.

Doutor: eu sinto muito, fizemos tudo o que podemos, mas ela não reagiu, ela inalou muita fumaça, e então ela não resistiu.

Me mundo caiu.

Como eu queria poder dizer Calma Miguel isso é apenas um pesadelo e logo você irá acordar mas eu não podia porque era real, cada palavra, cada lágrima era tudo real, eu a perdi, como eu pude deixar ela entrar naquela casa? Eu sou culpado.

Depois de algum tempo todos fieram para o hospital.

Doutor: ela só teria chance de sobreviver de tivesse alguém que doasse o pulmão para ela, mas infelizmente, não tem nenhum pulmão disponíveis dos doadores, pois esse tipo de doação só é feira quando uma pessoa morre e os órgãos dele estão em perfeitas condições.

Priscila: ela morreu?

Miguel: sim.

E todos se desesperaram.

Maria Luíza narrando.

Eu só tenh o cinco anos mais sei muito bem que a minha mãe é um anjo e ela não pode morrer, pois se ela morresse eu teria que assumir o lugar de anjo que é dela, mas eu não sou capaz de uma coisa assim, eu não conseguiria viver sem a minha mãe, ela é minha heroína.

Maria Luíza: doutor eu posso falar com o senhor em uma sala particular? Eu sou a filha da Lorena.

Doutor: sim.

Fomos até a sala dele, chegando lá eu contei a ele o que eu tinha para falar.

E a reação dele foi.

Doutor: não, desculpe mas eu não posso fazer isso.

Maria Luíza: porque?

Doutor: você é de menor isso só seria possível se você fosse de maior e olhe lá ainda, e também se tiver uma permissão de um adulto.

Maria Luíza: eu te imploro.

Doutor: mas você está viva.