Senti um pouco de sangue no lado esquerdo da minha testa. E latejava muito, quase incessantemente. Alguns minutos depois de ter quebrado o quarto dela e descoberto mais coisas, o telefone fixo tocou. Apoiei as minhas mãos e me levantei do chão coberto dos itens e objetos atirados, andei até ao corredor e em meio aos soluços; atendi.
- Alô?
- Emmat? Você está bem?Era Luna Piettra. Sem demora, eu respondo;
- Luna! Sim... eu estou ótima.
- Eh... bem... vai soar um pouco, sabe... estranho. - Luna enrolou. - Eu, sabe... mandei um amigo para... pegar um notebook... na sala. Você pode, uh... abrir a porta à ele?
- Posso.
- Tudo bem... então... vou, sabe... desligar. Tchau Emmat... uh... até agorinha.
- Tchau, Luna - Disse com ar de estranheza.Uma coisa me parecia certa: Luna estava tensa. Ela parava para balbuciar a cada palavra que dizia e sem contar no número de 'uhs' que ouvi. Voltei o telefone ao gancho e fui limpar a minha testa sangrenta no banheiro usando algodão e soro. Era um corte meio fundo. Abro o armário e faço um curativo: usei gaze, um pouco de esparadrapo e água oxigenada para estancar o sangramento já que os trombócitos arrumariam o resto. Depois do curativo, ouço o som da campainha tocando em três tons: um suave, outro grosso e um último grave. Por precaução, mexo a minha mão direita e pego a minha arma; como não tenho coldre, encaixo ela na cintura e viro para a porta. Deslizo meu palmo esquerdo a porta e abro-a; e vejo três homens armados com algumas M4-A1. Eles apontam as armas para mim e sorriem, quase despreocupados. Puxo a pistola e destravo, mirando ao homem do meio. Ele, com uma blusa colarinho e calça jeans, solta da sua boca:
- Três contra uma; ainda pretende lutar?Tento dizer algo, mas sou interrompida com o ataque do homem esquerdo; ele lança uma pequena adaga em direção à minha mão, que solta a arma instantaneamente. Urro de dor, levando a mão esquerda na direita para diminuir a dor do ferimento. Logo depois, eles me cercam e me levam pra dentro do apartamento sem mais nem menos. Tento morder um dos homens que me segurava, mas foi um fracasso total. Levei um tapa em seguida.
- Cuidado com essa aí, Armando. Ela é bravinha.Armando me amordaça com um pano e os outros dois homens me seguram pelos dois lados. Um deles com cavanhaque puxa o meu braço com força, deixando para o lado de Armando, que prepara alguma coisa com uma colher e esqueiro. Depois Armando trás uma seringa, e mesmo que eu continue lutando contra os três, eles caçoam de mim. Armando procura a minha veia entre o meu braço e quando a encontra, injeta o líquido nela. O meu braço treme, e começo a chorar quando eles começaram a me apalpar. Riem. Um deles pega um uísque da estante e distribui aos demais, que bebem e inventam de me forçar a tomar a bebida. Eles tiram a minha camisa, e as coisas começam a ficarem agradáveis. Armando foi o primeiro e mordeu o meu peito.
- Desse jeito eu não resisto, putinha. - Armando diz quando chupava os meus seios.Mesmo sabendo que eles iriam me estuprar, tudo parecia perfeito. Eu me sinto muito excitada, rindo e deixando eles se aproveitarem de mim sem problemas.
Ainda no sofá, me deitei numa posição vertical e Armando começou a chupar minha buceta. Depois, um dos homens faziam o curativo da minha mão e outro começou a chupar os meus seios. Quando o outro homem terminou, me beijou e abaixou as calças, e eu abri minha boca para chupá-lo. Fazia todo o tipo de esforço para não engasgar e para não passar o dente entre aquele pau de 24cm entrando e saindo pela minha boca.Sete minutos se passam e eu termino a minha primeira chupada, o próximo é Armando. Ele se senta e eu me direciono ao chão como uma verdadeira puta e começo a chupar o pau dele, que fica grande em poucos minutos a cada lambida. Eu o chupava sem parar, e eu sorria cada vez que ele demonstrava uma expressão de satisfação. Eu desço a língua e chupo as bolas dele sempre mantendo os olhos fixos no rosto dele. Ele puxou o meu rosto e começou a bater o pau no meu rosto rindo, gostando do trabalho que fazia. Ele coloca as mãos no meu rosto e desce com força, deslizando a minha boca com mais precisão no órgão. Um tempo depois, o outro homem tira a calça e eu o chupo sem pausas. Gosto do jeito que eles sussurram um para o outro, como se fossem crianças presenteadas com belos balões.
Uma hora se passa, e tudo está acabado. Armando se direciona à mim e faz um sinal para que eu abra a boca; e eu a abro como ele pede. Ele retira uma cartela destacável bem colorida de um saquinho transparente e puxa dois quadradinhos que são inseridos na minha boca. Sem hesitar, me visto e os três me levam sem proteção alguma para um carro de vidros pretos.
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Dream Needles (Romance Lésbico)
Romance"Eu a soltei, então, pelos pulsos, e subi as mãos pelos seus braços, escorregando-as lentamente. Prendi-a ao meu olhar misterioso e pressionei o seu corpo ao meu. Uma das minhas mãos subia a sua nuca, entrelaçando meus dedos ao cabelo escuro. Abaixe...