Apologies.

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Oi lindos, tudo bem com vocês? Tem uma música nesse capítulo, I was Me - Imagine Dragons. O link está junto ao aviso para começar a ouvir, acho que da mais emoção no momento, então seria legal ouvirem. 

Eu dediquei esse capítulo para a Marielle (onebiba) porque ela é um amorzinho, mesmo conhecendo ela a pouco tempo já a adoro, sério, podem ir ama-la também . Ela também tem uma fic muito legal e que promete bastante coisa, vão lá dar uma olhadinha, acho que irão gostar. 

Agora vou para de falar aqui, vejo vocês lá embaixo, boa leitura amores

Lauren POV.

- O que faz aqui? - As palavras dela foram frias e eu não podia culpá-la por isso, respirei fundo antes de tentar dizer alguma coisa.

- Eu...

- Você o que? - Me cortou, agora era possível sentir a raiva em sua voz - Veio terminar o que começou? - Seu olhar pesava sobre mim, droga, ela realmente pensava que eu viria aqui para matá-la?

- Não! - Exclamei - Cabello, eu..

- Então o que quer, Jauregui? Ameaçar minha família de novo? Certificar-se de que ficarei de boca fechada? Se for por isso pode ir embora, não perca seu tempo. - Me interrompeu novamente, ela não me deixava falar e cada vez parecia mais irritada com minha presença.

- Cabello, por favor. Me escute..

- Claro. - Essa situação já estava deixando-me impaciente, era tão difícil assim para ela ficar quieta? Respirei fundo, desviando o olhar - Veio dizer que não posso desistir do trabalho, certo? - Isso fez com que eu voltasse a olhá-la por também ser um dos motivos para eu estar ali. Ela percebeu e soltou uma risada sem humor - Pode ir embora também, está perdendo seu tempo. - Voltou a olhar para a maquina a sua frente, isso tirou o resto da minha paciência.

- Você pode por favor me ouvir por um minuto? - Questionei, a voz um pouco mais elevada, dei um passo em sua direção, quando Camila notou minha aproximação praticamente pulou da cadeira ficando em pé e pegando algo que logo apontou para mim, o spray de pimenta, claro. Controlei-me para não revirar os olhos, ela ainda não tinha aprendido?

- Nem tente chegar perto de mim, Jauregui. - Sua voz era baixa, ela parecia se controlar para não começar a gritar. Levantei minhas mãos como sinal de rendição - Juro que se fizer isso não vou deixar você sair sem ter descarregado esse spray inteiro em você. - Me ameaçou, segurei uma risada e olhei abruptamente para a porta, fingindo ter visto algo lá. Como eu imaginei ela caiu direitinho, olhando para a mesma direção, isso foi o suficiente para que eu, novamente, tirasse o spray de suas mãos, batendo nele e segurando seu braço. Com um pouco de dificuldade, devido a mesa impedindo minha aproximação, consegui rapidamente segurá-la, puxei seu braço direito, que estava segurando o frasco, fazendo-a quase cair por cima da mesa e ter que se apoiar com o braço esquerdo, imobilizei seu braço atrás das suas costas e com a outra mão tapei sua boca, não queria chamar atenção.

- Agora você vai me ouvir, tudo bem? - Seu olhar mostrava tanto ódio, não duvidava de que ela tentaria me agredir se eu a soltasse - Ótimo, não queria precisar fazer isso, mas sua mãe não deve ter te dado educação direito e ensinado o quão mal educado é não deixar alguém falar. - Ela se debateu em meus braços e tentou me empurrar com a mão esquerda, quase caindo na mesa por perder o apoio, mas eu rapidamente segurei-a e imobilizei seu braço esquerdo também, segurando-o com a mesma mão que tapava sua boca - Não dificulte as coisas mais ainda, Cabello, só escute droga. Eu não vim ameaçar você, muito menos sua família. - Seu olhar era cético, mas eu continuei - Eu estaria mentindo se dissesse que não me preocupei com o fato de você desistir de fazer o trabalho. - Ela tentou novamente se soltar, mas sem sucesso, em seus olhos era possível ver algo como "eu sabia" além de inúmeros xingamentos - Mas também não foi por isso que vim e sim para me desculpar. - Ela parou de se debater e sua expressão era uma mistura de confusão e ceticismo - Se eu te soltar agora, vai tentar me agredir ou não me deixar falar? - Ela negou com a cabeça - Ok, saiba que vou te segurar de novo se fizer algo assim. - Avisei antes de soltá-la devagar e me afastar. Ela se endireitou, passou a mão no pulso direito e olhou para mim, duvidosa.

Kill Not To KillOnde histórias criam vida. Descubra agora