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Depois do beijo, Enzo encostou nossas testas e ficou olhando nos meus olhos. Era fácil me render quando ele me olhava daquele jeito. Ele sorriu para mim, riu de corpo todo.

- Não consigo odiar você. - Sorri com suas palavras. - Eu gosto tando de você.
Nem parece que a horas atrás ele havia gritado comigo. Continuei olhando nos seus olhos. Não queria perder o contato. - Eu vou cuidar de você e te proteger. - disse e por fim, beijou minha testa. Fez menção de abrir a porta, mas eu o puxei e selei mais uma vez, nossos lábios.
Dessa vez, eu quis transmitir todo meu sentimento e todo o meu agradecimento por ele estar ali.
Ficamos assim por alguns minutos e não pude segurar um sorriso quando olhei para ele. Ele estava com um sorriso de canto e uma sobrancelha arqueada, como quem estava querendo zombar de algo.

- O que foi ?
- Você tava me batendo me xingando cinco minutos atrás.
Dei um tapa no seu braço e ri. Ele me puxou para os seus braços e me apertou no seu abraço.
- Nunca mais quero sair daqui.
- Do meu quarto ? - disse em tom de brincadeira.
- Não, do seu abraço.

AntonellaOnde histórias criam vida. Descubra agora