UM CONTO SEM FADAS

CAPÍTULO 17. EU AMO ESTE HOMEM!

Tento me controlar e não deixar o medo tomar conta de mim, ele volta a fazer carinho e beijar minhas nádegas, segura meu quadril e desliza a mão pelas minhas costas subindo até a minha nuca e descendo, a outra mão adentra meu cabelo, ele segura uma porção e me puxa, segura meu seio esquerdo e morde minha orelha...
Estou molhada e minha intimidade latejando de tesão.

Ele puxa mais ainda meu cabelo e susurra no meu ouvido.

_Ta preparada vadia? Eu vou te foder sem piedade...

O som da voz dele somado à sua mão grande apertando meu seio, estava me deixando louca.

Ele leva a mão que estava no meu seio até meu quadril, ainda segurando meu cabelo com a outra, encaixa seu membro em minha entrada e mete tudo de uma vez...

Sinto uma pontada seguida de uma forte ardência, sei que soltei um gemido alto de dor, a mão dele apertou forte meu quadril...

_Você é uma delícia! Eu poderia passar o resto da minha vida dentro de você...

Começa a meter devagar, beijando meu pescoço e minhas costas, está ficando cada vez mais gostoso e ele segura meu quadril com as duas mãos, me puxando contra o seu membro que me preenchia por completo.

_Johnny, eu vou gozar!

_Goza vadia!

Ele começa a estocar mais forte e mais rápido do jeito que eu gosto e eu sinto minha visão se apagar por alguns segundos e uma onda de prazer percorrer o meu corpo.

Logo sinto ele diminuir a velocidade das estocadas e o seu membro latejando dentro de mim, juntos com seus gemidos discretos de prazer, sinto o líquido quente me preenchendo.

Ele sai de dentro de mim, mas me impede de relaxar...

_Continua de quatro, eu quero apreciar isso... eu logo entendo do que se trata quando sinto o líquido escorrer pela minha intimidade, descendo pelas minhas coxas.

_Johnny! Isso é tão errado...

_Não meu amor! Isso é lindo!
Você está maravilhosa...

Ele finalmente deita a meu lado e me puxa para deitar no seu peito.

_Me desculpa se te assustei... Você me deixa louco de tesão com essa bunda!

_Eu me ssustei, mas eu sabia que você não ia machucar.

_Nunca meu amor!

_Johnny, você disse que tinha uma boa notícia quando chegou, não vai me contar?

_Claro que sim, eu falei com meus advogados, o seu visto não será suspenso se você passar de um emprego para outro, só se você deixar de trabalhar.

_Hum... OK! Mas não vai ser fácil achar um emprego tão rápido.

_Já arranjei um emprego para você, na verdade você acabou de passar na entrevista.

_Hã? Do que você ta falando?

_Eu sou seu novo chefe! Na verdade só precisamos acertar sua recisão com a Kim, então te contrato e os advogados acertam as coisas com a imigração.

_Vou trabalhar para você? E qual vai ser o meu cargo? Você sabe que se não for um emprego de verdade eu não aceito não é?

_Sim, eu sei, você vai ser minha assistente pessoal, meu empresário vive reclamando que está sobrecarregado, então ele vai cuidar da minha carreira e os assuntos mais pessoais, vão ser responsabilidade sua.

_Uau! Tem certeza?

_Sim, é simples...vai cuidar da minha agenda, não me deixar perder a hora ou esquecer dos compromissos.

_Vou ser sua babá?

Ele da uma gargalhada..._é você vai ser minha babá! Eu sempre quis uma babá gostosa.

_Johnny, isso pode ser bom, mas... Não quero que me ponha embaixo da sua asa ok?

_Não se preocupe, é um trabalho de verdade, iríamos contratar alguém e quando falei da sua situação para meu empresário ele me lembrou e deu a idéia de contratar você.
A princípio, nossa relação vai ficar entre nós OK? muita gente já sabe, mas vamos ser discretos, para não misturar as coisas.

_Claro, tudo bem chefe!

_Vamos tomar um banho? Vou precisar trocar a roupa de cama, depois dessa "arte".

São por volta das 22:00, terminamos nosso banho, onde enrolamos muito.
Johnny me chama para ir até um bar onde estão uns amigos dele.

_Johnny, sou sua namorada ou sua assistente?

_Você é minha mulher! São meu amigos, já sabem de nós.

Me visto com uma calça de couro preta, um blusinha de alcinhas de setin branca, botas de cano curto e uma jaqueta também de couro preta.

Chegamos no bar e encontramos os amigos do Johnny, aparentemente todos mais velhos que ele, me senti um pouco perdida de início, mas foram todos muito gentis comigo e me acolheram muito bem...
Havia uma senhora, Suzane o nome dela, Johnny disse que era uma grande amiga, de muito anos, ele disse que era como se fosse sua irmã, foi com ela que conversei por mais tempo, ela fazia muitas perguntas, mas nenhuma que eu me incomodasse em responder.

Ela falava muito, então nem precisei fazer perguntas, contou algumas histórias do Johnny, de como ele a ajudou em momentos difíceis, de como ele era um homem doce, me disse que ele era forte para aqueles que amava, mas que era frágil como uma criança.
Enquanto Suzane falava eu o observava conversando com os amigos, ele me olhava e as vezes trocavamos sorrisos.

Aos poucos a voz de Suzane foi ficando longe, parece que o mundo foi sumindo e restamos apenas nós dois... Ele me olhava sereno, apaixonado, seus lábios se movimentaram e eu pude vislumbrar um "eu te amo" sendo gesticulando por eles, ao que respondi "eu também te amo".

Sinto a mão de Suzane em meu braço... _Você ta me ouvindo?

_Ah...desculpa Suzane, é que...você falando dele... Me fez pensar em como ele apareceu na minha vida, parecendo um remédio milagroso para dor, daqueles que você toma e o alívio é imediato.

_Anne, só te pesso uma coisa!

Eu a olho e percebo que o tom de voz dela mudou...

_Diz...

_Não machuque ele!  Ele está tão impolgado, fala de você até quando o assunto é café, o investimento emocional que ele está fazendo é sem precedentes, o Johnny é um homem fiel, não porque ele tem que ser, mas é a essência dele.

_Suzane, eu amo ele! Estou perdidamente, enlouquecidamente, desesperadamente amando este homem!