Distribuà o sabonete por seus ombros e peito, massageei suavemente seus braços, me deliciando com a sensação de sua pele, ele me observa e sei que está louco para tomar o controle, desço minhas mão pelo seu abdome e paro abaixo do umbigo, ele fecha os olhos e sorri...
Abasteço mais uma vez a palma da minha mão com sabonete e seguro seu membro com a outra mão...ele arfa e vira seu rosto para cima, o envolvo com as duas mãos e massageio devagar, minha mão escorrega com facilidade pelo seu cumprimento...ele geme e me olha, segura meu rosto entre as mãos me dando um beijo intenso, separa nossas bocas e me olha nos olhos...
_Acho que já chega de banho!
Eu apenas sorrio com sua atitude, adoro quando ele perde o controle... ele passa desleixadamente uma tolha pelo corpo e a envolve na cintura, eu me seco cuidadosamente e visto um roupão.
Ele está parado na porta do banheiro, encostado e com os braços cruzados...
_Que foi? é ruim esperar né...
(J)_ Você já me conhece o suficiente para saber que não deve brincar comigo quando estou assim.
Eu o olho e o volume embaixo da toalha me causa um arrepio gostoso.
_ Calma nervosinho já me sequei...posso?
Peço espaço para passar pela porta e ele cede... eu passo e ele fica lá, parado...
(J)_ Tira o roupão! eu quero te ver...
Paro próximo à cama e ainda de costas me livro do roupão que cai no chão, sinto ele se aproximando... e logo sou abraçada por trás.
(J)_ Deita na cama.
Ele sussurra em meu ouvido e eu obedeço.
Engatinho até o meio da cama e me deito, ele me observa por um tempo e sobe na cama engatinhando até mim... para na altura dos meu pés e os afasta, me forçando a dobrar os joelhos e ficar totalmente exposta.
_Amor, seja lá o que for fazer...faça logo!
Ele sorri e me lança seu olhar mais safado... sua cabeça some atrás do grande volume de minha barriga, o que me deixa frustrada, frustração essa que não dura, pois logo sinto seu hálito quente em minha intimidade seguido do calor de seus lábios de lÃngua...
Ele brinca com os dedos e a lÃngua em meu ponto sensÃvel, a sensação de formigamento se inicia em minhas pernas, ele introduz um dedo e depois outro, ao menor toque de sua lÃngua meu corpo se arqueia e eu me derramo em sua mão, ele me chupa como se quisesse de deixar limpa.
Com muito custo eu alcanço seus cabelos e o puxo para mim, ele sobe até a altura do meu rosto e me beija, ainda sinto meu gosto na boca dele...
(J)_ Ainda está nervosinha?
Eu tento manter meu orgulho, mas não consigo evitar o sorriso largo que se forma em meu rosto.
_Você não vale nada!
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UM CONTO SEM FADAS
FanfictionAnne nunca viu o mundo como ele realmente era, acreditava nas pessoas e acreditava que tinha sorte, sempre foi pé no chã, nunca precisou de muito para ser feliz, apesar de não precisar, ela tinha um emprego, amigos simples e gostava de divertimen...