Ele desligou o chuveiro mas cotinuava a segurar meu braço com a outra mão, saiu me puxando para fora do box e seu semblante permanecia fechado, eu estava confusa, não sabia se entrava no jogo dele ou se devia temer o que estava por vir.
Ele pegou uma toalha e enrolou em sua cintura, entregou uma outra a mim._ Estou te esperando no quarto, não demora!
Diz em tom autoritário e sai batendo a porta do banheiro.
Começo a me secar e tento me convencer de que ele está jogando, isso mesmo, ele está tentando me dar uma lição, mas eu conheço os pontos fracos dele e assim como fiz no chuveiro, vou virar o jogo.
Peguei um hidratante em minha necessaire, baunilha...Ele ama esse cheiro.
Passo por todo o meu copo, penteio o cabelo e saio vestida em um roupão.Ele não está na cama, onde eu achei que estaria, está na poltrona fumando um maldito cigarro, eu ando até a cama e me sento de frente para ele, cruzando as pernas e fazendo cara de madalena arrependida.
_Aquilo que aconteceu lá dentro Anne, nunca mais vai voltar a acontecer.
_Achei que você gostasse da brincadeira, já que você mesmo começou, digo de cabeça baixa.
_Essa sua rebeldia é culpa minha, tenho sido muito bonzinho com você, mas esse seu comportamento vai mudar hoje.
_O que você vai fazer?
_Vem aqui!
Eu me levanto e ando até ele, parando em sua frente.
_Senta aqui do meu lado.
Eu me sento e ele me puxa, me fazendo deitar atravessada em seu colo, ficando de bunda para cima.
Ele levanta a parte de trás do meu roupão, deixando meu bumbum totalmente exposto._Ah Anne... você tem noção de como me deixa louco? De como eu desejei gozar nessa sua cara de putinha?
Ele fala enquanto alisa minhas nádegas com movimentos circulares.
_Você vai me satisfazer hoje, e eu não serei nada bonzinho com você, vou te deixar louca de tesão e depois sabe o que você vai ter de mim? Nada!
Me seguro para não rir... é o que vamos ver meu amor! (Penso comigo mesma)
_Tudo bem amor, eu aceito o meu castigo. (que o jogo comece!)
Ele alisa e aperta minhas nádegas, desferindo tapas que fazem mais barulhos do que causam dor.
Ele está com muito tesão, posso sentir pela rigidez do seu membro que está embaixo de mim.
As força dos tapas aumenta e sinto a ardência após cada golpe.
Ouço uma gargalhada que me desconcentra, logo em seguida sinto seus dedos acariciando minha intimidade, mas precisamente os grandes lábios, revelando toda a lubrificação natural, sim ele não era o único que estava louco de tesão._ Que disperdicio né minha linda, eu adoraria chupar cada milimetro dessa bucetinha toda babada, mas você não fez por merecer.
Agora você vai mostrar que está arrependida e vai me chupar.Levantei e me coloquei de joelhos na frente dele, abri a toalha e aquele pau delicioso, pulou em minha direção, como se estivesse saindo de uma caixinha de surpresas.
Ele me observava impaciente, enquanto enrolava outro cigarro.
Fiz uma dança com minha língua pelos lábios, segurei a base do pau dele com as duas mãos e passei a língua na cabecinha, criando um fio de líquido pré-gozo até a minha boca. Abocanhei a cabecinha e chupei deixando ela encharcada, me afastei e o encarei sorrindo com o canto da boca, enguli de uma só vez, e me deliciei quando ouvi o primeiro gemido escapar de sua boca.
Intensifiquei as chupadas, quando senti sua mão na minha nuca me fazendo engulir seu pau por completo, ele estava fodendo a minha boca e estava gemendo alto, aquilo não ia durar muito.
Meus olhos estavam lacrimejando, quando ele puxou minha cabeça para trás deixando apenas metade do seu membro em minha boca, os jatos começaram a ser expelidos, então mamei do jeito que eu sei que ele gosta, me lambuzando com seu leitinho.Ele se recompôs e se levantou esfregando a mão no meu cabelo.
_Muito bem! Agora pode ir dormir se quiser, você disse que estava bem cansada mais cedo.
Eu sorrio comigo mesma, fecho meu roupão e vou até o banheiro, escovo meus dentes e volto para o quarto, Johnny está fumando na pequena varanda. Tiro o roupão, coloco uma camiseta dele e me deito.
_Amor, tá tudo bem?
Ele se aproxima, me abraça por trás e me beija o pescoço.
_Não fica chateada, você mereceu! Eu te amo!
_Tudo bem amor, tirando o fato de que minha bocetinha está encharcada e dolorida de tanto tesão, digo me virado para ele e roubando um beijo.
_Eu adoraria te ajudar meu amor, mas meu castigo não vai estar completo se eu te fizer gozar.
Ele levanta da cama, pega um livro e senta na poltrona.
_Tudo bem, eu entendo! Eu me viro sozinha...
Ele não me olha, mas vejo um sorriso no canto de sua boca.
Coloco dois traveseiro nas minhas costas, flexiono meus joelhos e abro minhas pernas estrategicamente na direção dele, levanto a camiseta e toco em um de meus seios, levo a outra mão até minha boca, chupando o dedo indicador e colocando em meu clitóris, massageando lentamente.
_Anne, o que você está fazendo!
Ele pergunta visivelmente sem graça._Está tudo bem amor, é assim que eu faço quando você não está comigo, digo ofegante e entre gemidos.
Introduzo dois dedos e começo a de fato me masturbar, faço questão de mostrar para ele o quanto ele é desnecessário.
Aperto meus seios e arqueio minhas costas...Ele me observa atento e acaricia o próprio membro.
_Você estava submissa de mais, sabia que estava tramando...
_Eu fui obediente, mas também sou humana, também tenho minhas necessidades.
Me viro de costas e levanto o bumbum, ficando com o rosto "colado" ao colchão, continuo me tocando e rebolando.
Sinto o colchão se mecher com o peso dele, meus lábios já esboçam o sorriso da Vitória.
As mãos grandes dele se apoderam do meu quadril que é gentilmente puxado para de encontro ao seu membro, que desliza por entre minhas nádegas._Amor, me ajuda! Digo manhosa...
_Você acaba comigo desse jeito.
Ele segura seu membro e posiciona na minha entrada eu rapidamente me viro, vislumbrando sua frustração.
_Anne!!!
_Amor, me ajuda... você disse que teria muito prazer em chupar cada milimetro da minha bocetinha, não disse?
Ele me olha desacreditando no que estava prestes a fazer e sorri derrotado...
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UM CONTO SEM FADAS
FanfictionAnne nunca viu o mundo como ele realmente era, acreditava nas pessoas e acreditava que tinha sorte, sempre foi pé no chã, nunca precisou de muito para ser feliz, apesar de não precisar, ela tinha um emprego, amigos simples e gostava de divertimen...