CAPÍTULO 25

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Também te amo muito - diz sorrindo e mordendo meu lábio. - acho que muito ainda é pouco pro que eu sinto.

Bobo - sorri o selando.

Sinto muito atrapalhar esse romance todo - diz a mãe do Paulo sorrindo - mas olha quem está ali na porta. No mesmo instante olhei na porta e lá estavam as meninas, que abriram a mesma e correram até mim me dando um abraço triplo e esmagado.

Sua loka - diz a mel quase chorando.

Não sai mais de perto da gente NUNCA - diz a may sorrindo.

Nunca mais! -sorrio - Que saudadee - falo sorrindo enquanto ainda nos abraçavamos.

MUITA saudade, eu tava ficando quase doida de tanto perguntar de você pro Paulo- diz a may sorrindo.

Sei q tu me ama e que não vive sem mim - falo sorrindo.

Pior que é verdade hein - diz a may rindo.

Sei que sim - digo sorridente olhando pra porta que as mesmas notaram.

Eles tão lá fora loucos pra ver você. - diz a mel.

Mas infelizmente só pode entrar de dois em dois - completa a may.

É, e tivemos que ser as primeiras por que sabe né? Estavamos pirando, daí eles nos deram essa honra de entrar primeiro - fala a mel sorrindo.

AMO DEMAIS! - digo transbordando de felicidade. Ficamos conversando por longos minutos, eu não via a hora de sair daquele lugar!

...

Agora vamo indo, eles devem estar pirando ja - diz a may

É verdade -diz a mel sorrindo.

Okay minhas gostosas- sorri já em meio aos choros, nos despedimos e logo os meninos entraram.

Eita danada, que saudade - diz o caique entrando e me dando um abraço.

Fiquei sabendo que estavam com saudades minhas - digo sorrindo com as bochechas vermelhas.

Estavamos sim - diz o Nathan sorrindo e também me dando um abraço apertado - está melhor ? - pergunta me fazendo cafuné

Sim estou. Porém a cabeça ainda dói um pouco e o braço também - falo.

Mas graças a Deus não aconteceu nada de tão grave.. - disse o caique sorrindo fofo e olhando pro meu braço.

Verdade - digo sorrindo.

Quando irá sair daqui paixão ? - pergunta o Nathan.

Amanhã se Deus quiser - digo sorrindo.

Caramba ainda bem né? Olha ai, ta perto já de sair pra nós todos curtimos mais festas- diz o caique fazendo carinho em minha cabeça enquanto gargalhavamos.

Está sim muito perto, não vejo a hora! - falo sorrindo.

Conversamos mas um pouco, e depois tivemos que nos despedir. E enfim só eu e o Paulo mas uma vez naquele quarto de hospital.

Amor eu tou com um pouco de dor - digo baixo.

Onde vida? - pergunta alisando meu rosto.

Cabeça - digo fechando os olhos.

Descansa, você se esforçou muito! Dorme um pouco amor, já são 00:30, já iremos pra casa mais tarde -diz sorrindo de leve e me selando.

Okay vida - digo sorrindo torto, e fechando os olhos calmamente. Ao o passar dos minutos a dor ia ficando cada ver mais forte. Cheguei até a chorar de dor, mas logo o Paulo chamou o doutor que me deu um remédio que fez a dor aliviar, e até que consegui dormi.

Acordei no outro dia, e a mãe do Paulo estava sentada a assistir tv.

Tia cade o Paulo? - pergunto sonolenta.

Foi comprar comida lá fora pra você querida - diz me deixando aliviada. Ela me ajudou novamente no banho e depois de uns dez minutos o Paulo chegou com a comida.

bom dia amor - diz o paulo me selando.

Bom dia - sorrio.

Trouxe comida pra você - diz enchendo meu rosto de beijos.

Amor, juro que tou sem fome - digo.

Ah vida, você precisa comer - diz me olhando

Sem fome não - digo baixo.

Tudo bem então. Mas quando bater a fome me prometa que vai comer - diz me fazendo cafuné e me olhando nos olhos .

Prometo - sorrio e lhe beijo.

Vocês dois fariam uma pessoa muito feliz se fossem pra lá pra casa pelo menos hoje - diz a mãe do Paulo sorrindo.

Oh tia eu não quero lhe dar mais trabalho..
Você já fez demais por mim - digo.

Que nada, terei o maior prazer de cuidar de você aliás, você é a felicidade desse bobão aí - diz sorrindo largo olhando pro Paulo que também sorria igual a criança quando acaba de ganhar pirulito.

Ow senhora Castagnoli bobão não, apaixonado sim - diz sorrindo e a abraçando.

Então vocês aceitam o meu pedido? - diz sorrindo à mesma.

Seu pedido é uma ordem mamis - diz o Paulo sem ao menos esperar eu me manifestar hahah

..

O tempo se passou rápido eram 10:00 h da manhã quando o doutor chegou no quarto e me deu alta.

Fiquei muito feliz, mas a dor de cabeça ainda é constante e muito forte, o doutor me passou remédio e disse que por conta do acontecido as dores de cabeça vai ser constante, mas com o passar do tempo e com o efeito do remédio ela vai embora.

..

Estavamos voltando pra casa , a mãe do Paulo estava a dirigir e eu deitada com a cabeça no colo do Paulo.

Amor - falei baixo em lagrimas.

Oi branquela, pq choras?- pergunta.

Obrigada de verdade, por tudo que você e sua mãe está fazendo por mim. Eu não sei como agradecer... - falei levantando com o apoio de um braço e o abraçando forte

Magina querida, meu filho te ama - vi um sorriso largo no rosto dela e sorri também.

Amor não precisa agradecer, amo sim mãe e muito! -diz me dando um beijo calmo.

Em poucos minutos chegamos na casa da mãe do Paulo

CONTINUA...

∆ A melhor parte de mim ∆ PAULO CASTAGNOLIOnde histórias criam vida. Descubra agora