Aleluia amém Jeová

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Gente eu tinha vários planos pra essa muitos, alguns amigos e leitores sabem, mas minha vida deu uma guinada, hoje mesmo eu to tomando calmante pra dormir, então vou tocar o foda-se e deixar essa fic muito crazy, quero que vocês riem e chorem, só façam o favor de comentar, nem que seja com emojis chatos, e frases de "continua" não tenho amigos na vida real, e cada opinião de vcs me deixa bem, pq eu de alguma forma estou fazendo bem a alguém, to dando um basta nessa briguinha chata e repetitiva das duas. 

A Lauren da vida real me desapontou a um tempo atrás, e eu jurei q ela ia sofrer nas minhas fics, eu não to ficando doida, eu li que ela disse "Camren é a coisa mais besta que já fizeram" algo do tipo, ela meio que tocou o foda-se, ela não se importou com os sentimentos da Camila, que de alguma forma deve ter escutado ela dizendo, e agora eu vejo a distância que elas se mantém, eu ainda amo esse shipp, e eu realmente espero que a Camila seja feliz, que a Lauren seja feliz, se possível juntas tendo filhinhos e gatos.

Vou parar de enrolar e partiu estória.

............"ψ(`∇')ψ..........

Lauren Pov


— QUE PORRA VOCÊ IA FAZER CAMILA?! — segurei seu punho violentamente enquanto ligava o abajur, ela carregava um tubo preto, e me olhava assustada com as bochechas vermelhas — EM ME DIZ!!

— é....eu... — peguei o tubo e toquei, era hena preta, ela ia fazer mais uma pegadinha, puta merda.

— Camila... — respirei fundo — você ia manchar meu rosto com isso? — a virei e ela ainda ofegava. — ME RESPONDE!!

— sim eu ia... — ela tentou se soltar e eu a prendi com mais força. — Você é uma estúpida!

— e você é uma garotinha mimada e infantil... — tomei o tubo preto e joguei longe — que merece umas boas palmadas pelo que fez... — segurei seu outro punho e a puxei para mim.

— você não ousa... — sorri de canto a forçando se deitar de bruços em cima das minhas pernas, ela me estapiou, e eu a prendi com meus braços.

— se sua mãe nunca te deu uns bons tapas, eu darei — por sorte ela estava vestida num short de lycra, o que ia facilitar — dez palmadas pra você aprender!

— Lauren! — eu espalmei a minha mão e ela gemeu, bati de novo e ela tentou se virar, mais outro tapa e minha mão já ardia, ela ainda tentava me dar socos enquanto eu espalmava minha mão, mais e mais vezes.

— eu...odeio você... — ela fez bico e seus olhos estavam vermelhos quase chorosos. A levantei no meu colo e ela já chorava baixinho, merda...merda....merda... Mil vezes merda, seus soluços ficaram mais altos e eu a abracei com força contra o meu peito...

— Camila... — ela me olhou enxugando as lagrimas e fungou baixinho. — eu amo você, mas eu já não aguento mais tudo isso... Eu preciso de você, aqui... Bem aqui comigo... Nem que pra isso eu tenha que te amarrar...

— Laur.... — ela ainda chorava, e eu não me aguentei, puxei sua boca pra minha e a beijei, não como forma de puni-la, e sim pra assinalar que ficaria

bem, sua boca se abriu pra minha lingua e eu a invadi, tocando a sua com a minha enquanto a esmagava num abraço.

— minha linda.... — a beijei de novo e ela já suspirava contra mim — minha amada... — beijei a sua face — minha adorada — enxuguei seus olhos tristes e lhe dei um beijo na testa. — vem... — me levantei e a peguei nos meus braços, desci as escadas e a coloquei no sofá, corri até o freezer e peguei a bolsa de gelo que minha mãe sempre deixava.

Girls Like GirlsOnde histórias criam vida. Descubra agora