Quando o ser humano não tem mais saida pra sobreviver, o que lhe resta é usar de últimos meios para achar uma saída e conseguir seguir adiante. No meio do caos e do fim da espécie humana, um cientista se ver obrigado a usar de meios ilegais para sal...
Não consegui sair da cama no dia seguinte, nem muito menos abrir a porta para quem viesse me ver. O meu medo era tão grande que tinha medo de sair do quarto e todo mundo já estivesse sabendo.
Kate me prometeu não contar a nenhum médico e nem cientista sobre isso, mais logo todos iam saber, eu tinha que dar um jeito nisso, e rápido.
Iria inventar algo e me livrar disso, antes que todos pudessem ver o meu pequeno segredo.
O dia passou voando e ouvi batidas fortes na minha porta a noite, já sabia quem era, e também não estava pronta pra confrontar ele agora, para dizer que seríamos pais.
Kyle iria me odiar, pois ele tentou não fazer isso comigo, eu que não deixei, eu que o seduzi, agora estava feito.
Não conseguia parar de chorar, apertava o travesseiro com força e ouvia ele me chamar, a vontade de pular em seus braços e chorar era grande, mais não iria dizer a ele, não agora.
Na manhã seguinte já um pouco melhor escolhe algo pra vestir que pudesse esconder o que já estava aparecendo, meu ventre estava arredondado e quem fosse inteligente o bastante iria saber.
Me olhei no espelho e toquei meu ventre, estava duro e firme, e lá dentro crescia uma metade de kyle, o que iria me matar quando viesse ao mundo.
Sai do quarto de cabeça baixa mais não deu tempo sair direito kyle me pucho de volta pro quarto e fechou a porta com força, me pegou no colo e me deitou na cama.
Seu corpo forte demais em cima de mim, me prendendo me machucando me sufocando, ele me beijou e prendeu as mãos em volta do meu rosto para que eu não me movesse.
_porque não abriu a porta pra mim ontem?
Perguntou ele ainda segurando meu rosto com força, não conseguia olhar em seus olhos e mentir, ele ia saber, minhas lágrimas eram a resposta para tudo.
_joan...o que ouve?
_me perdoa kyle eu não consegui...
_o que joan?
_me perdoa por favor.
Já estava em prantos e ele me consolando sem saber o motivo de minhas lágrimas.
Me sentei e tirei a roupa assim que seus olhos pousaram em meu abdômen inchado logo se encheram de água iguais aos meus.
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_naoo..
Ele se desesperou e esmurro a parede me encolhe na cama, kyle era forte se ficasse com raiva poderia me machucar não que isso fosse terrível, eu iria morrer no final mesmo.
_droga...não pode ser.
_kyle...
_não joan, não vou perder você. ...não posso perder você não posso, vamos dar um jeito nisso.
