Quando o ser humano não tem mais saida pra sobreviver, o que lhe resta é usar de últimos meios para achar uma saída e conseguir seguir adiante. No meio do caos e do fim da espécie humana, um cientista se ver obrigado a usar de meios ilegais para sal...
Pelos cálculos de andy hope nasceria logo, minha barriga já estava baixa e pesada, assim Como meu bebê que fazia de mim seu divertimento.
Montamos algumas coisas, como um Moisés que seria seu berço, Andy disse ser confortável para o bebê, e ficaria do meu lado sempre. Tinha algjmas roupinhas com cores diferentes já que eu não sabia o sexo do bebê que só tinha nome.
Queria que kyle o visse nascer, queria que tudo fosse diferente, que esse inferno aonde estávamos vivendo agora não passasse de um sonho ruim, assim poderia dormir tranquila todas as noites.
O inverno veio e foi embora, trazendo consigo a primavera, deixando as cores das filhas e das flores mais bonitas.
Não me cansava de aproveitar cada momento com meu bebê dentro de mim, já estava mais segura sobre o que pudesse acontecer, assim como sair de casa pra mim já não era mais tão assustador.
Com o laboratório destruído a floresta se tornava um abrigo, já saia pra andar pelos caminhos, andy as vezes ia comigo sempre minha companhia, sam havia voltado da caçada e trouxe alimentos que iriam durar meses, ate o bebê chegar teriamos alimento.
Enquanto ouvia os passaros cantando felizes pela liberdade, queria eu ter a liberdade para voar para longe disso tudo.
Senti hope mexendo forte, estava louca para sair e conhecer tudo, tudo que eu falava pra ela a noite. Pois era o melhor momento para nossas conversas.
Caminhei de volta pra casa. Andy estava varendo a varanda, sorrindo ao me ver. Nunca iria esquecer o que esses dois estavam fazendo por mim, estavam se tornando minha família. E nunca iria esquecer isso.
Ajudei andy a preparar a janta, isso já era nossa rotina, em quase tudo eu a ajudava, e ela adorava sempre gentil. Apesar da barriga incomoda um pouco, mais ainda dava pra fazer algo.
_logo iremos conhecer o rostinho do nosso neto sam.
_sim se for um garoto sera ótimo ira me ajudar na caçada.
_ou uma garota para me ajudar naa costura.
Os dois sorriam enquanto faziam planos sobre meu bebê, eu sei o quanto eles queriam um filho, mais andy não podia ter, e meu bebê chegando já era um começo pra eles.
Pessoas boas mereciam coisas boas.
_ o que vier o importante é vim com saúde sera amado do mesmo jeito.
Falou andy sorridente. Me sentei e comemos falando de tudo.
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Os dias se seguiram rápido, estávamos em agosto, o calor começou a me incomodar bastante, nada mais cabia ou entrava em mim, usava os vestido frouxos de andy. Eram os unicos que entravam.
Enquanto arrumava algumas coisas na horta, usava um veneno pra mata as pragas que estavam começando a aparecer, sam apareceu correndo. Ele estava estranho demais.
