Capítulo novo para vocês, segurem seu coração, pois as cosias ficam bem tensas!!!
Meninas antes de tudo, queria que vocês visitassem minha nova história, se chama VIDAS OPOSTAS, e escrevo em parceria com uma amiga minha, acreditem você vão amá-la, não deixem de dar uma olhada, está no inicio!
Beijos, boa leitura!!
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- Luísa, como entrou aqui? – Vitor se assustou com a minha presença inicialmente, ele estava sonolento, e eu estava ao seu lado na cama, eu tive que pular o muro da casa dele, o que era vergonhoso demais.
- Não é hora de perguntas. – disse me sentando em seu colo e o beijando, ele apenas me obedeceu, nosso beijo era fervoroso.
Isso era bom. Sem explicações, sem palavras, apenas atitudes. Vitor me deitou na cama e subiu em cima de mim, beijando-me sem pausas, retirando minha roupa, assim como eu fazia o mesmo com ele.
Suas mãos apertavam meu corpo, loucas para conhecer perfeitamente por onde passavam, sua boca passeava por minha pele, sentindo o calor do seu corpo, sentia que estava prestes a enlouquecer, nada vinha em minha mente por agora, se isso era errado ou certo, não me interessa.
Eu via em seus olhos a luxuria, e seus sorrisos entregavam o quanto ele achava isso divertido e o quanto queria também. Vitor me sentou em seu colo e quando me penetrou comecei a mexer os quadris lentamente, suas mãos puxavam meu cabelo com delicadeza e seus dentes mordiam meu pescoço, tentei reprimir os gemidos que vinham, mas ele queria me escutar, ele queria ver o quanto ele conseguia me afetar.
- O que aconteceu? – ele perguntou enquanto vestia sua cueca, eu me perguntava isso mentalmente.
- Não sei, mas não irá se repetir! Tenho que ir! – Eu me sentei na cama, enrolada com seu lençol, procurando minhas roupas.
- Por que esta arma? – ele perguntou curioso, pegando na arma que deixei do lado da cama e sorri.
- Acha mesmo que vim te matar? Se fosse, você não estaria de pé Vitor! E eu não iria aparecer aqui limpa! – dei de ombros começando a me vestir.
- Se eu te matasse, meu filho não ficaria vivo, não é mesmo? – ele perguntou já sabendo a resposta.
- Tão inteligente... – disse irônica e ele colocou a arma no mesmo lugar que deixei.
- Não precisa ir agora!
Eu olhei bem no fundo dos olhos de Vitor, pois ele realmente queria que eu ficasse um pouco mais, o que era estranhável, pois o que queríamos já aconteceu.
- Eu preciso sim, está tarde! – disse olhando para o relógio, passava das três da manhã.
- Não! – ele me segurou, me barrando ao tentar passar pela porta, seus lábios estavam próximos dos meus quando ele continuou. – podemos fazer muitas coisas ainda.
- Tipo o que? – perguntei com um sorriso no rosto.
- O que quisermos...
- Estou com fome Vitor. – dei de ombros e ele fez uma careta, ele pegou em uma de minhas mãos e me levou para o primeiro andar.
- Porra comida tem na sua casa! – ele reclamou enquanto abria a geladeira e pegava o porte de Nutella, eu fucei os armários e peguei uma colher. – custou a sair do inferno, podemos fazer varias coisas!
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A Dona Do Morro ♚ Primeiro Comando
Narrativa generaleCresci em um lugar que vi coisas demais acontecerem. Como injustiças, traições e amores. E uns, como eu, cresceram por eles. Outros foram arruinados. Cada um em seu tempo. Notei que todos enxergavam o Alemão como uma fábrica de dinheiro e poder, e...